sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Um "velho" enredo para o carnaval!
O próprio secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, parece ter jogado a toalha em relação ao jogo do bicho: “Ou se criminaliza essa prática, ou se legaliza”, disse Beltrame, depois de prender pela sexta vez o mesmo apontador de jogo.
Estamos cansados de saber quais os interessados na clandestinidade do jogo de bicho, não é mesmo? Como se não bastasse, fomos presenteados com um final de ano recheado de operações cinematográficas, com a polícia enxugando gelo ao invés dos nossos governantes fazerem o que é correto!
Para a justiça, “o apontador do jogo do bicho deve ser preso , trata-se do elo fraco, a isca para a polícia apanhar o ''peixe grande”. Mas , como vimos recentemente, a história não é tão simples assim, pois , quando o “peixe grande” é preso não “há fato concreto” na investigação para embasar a prisão. Será que a justiça precisa de documentos provando por escrito com registro em cartório que eles são bicheiros?
Chega de Hipocrisia! O jogo do bicho há muito tempo
não é mais um jogo inocente. Os resultados são manipulados, movimenta bilhões e
tem por trás de si vários crimes de quadrilhas armadas, como homicídio, lavagem
de dinheiro e corrupção.
Resta saber se os “bicheiros dos sambas” estarão novamente
em 2012 durante a apuração dos resultados ostentando
seus apetrechos de ouro, debaixo dos holofotes da Globo, como
sempre o fazem.
E saber que o povo (a duras penas) e o governo financiam esta
presepada sob codinome carnaval!
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Vício
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Queda de braço na segurança pública!

Tomemos como exemplo a nossa polícia. Não fazendo apologia aos criminosos, uma polícia que pratica a tortura como técnica de investigação e oprime a população é uma polícia mal formada por inteiro. E a culpa é do sistema, pois, o modelo utilizado na formação dos oficiais é baseado no abuso de autoridade e agressões, fruto de nossa herança do passado (escravidão do século 19), que faz com que pessoas da base da pirâmide social continuem sendo oprimidas, tratadas como cidadãos inferiores.
Outra falha é a divisão. No Brasil, diferentemente de vários países do mundo, são duas as polícias, a civil (de caráter jurídico) e a militar (de caráter preventivo), e cada uma tem uma função. A meu ver, uma divisão desnecessária, porque além dos gastos excessivos (tendo duas policiais, tudo é em dobro: o número de pessoas, o número de imóveis, o número de viaturas...), é sabido que não há uma “reciprocidade” entre elas. Ao contrário, ambas criticam a atuação uma da outra.
E mais uma vez, o próprio sistema contribui para esta falta de integração: se um policial civil quiser ser militar ele não pode simplesmente ser transferido. Vai ter que começar tudo de novo: fazer curso e concurso e Vice-versa. Resumindo, estão juntos e separados!
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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Cheque em branco
Alguns até que
realizam protestos, mas a grande maioria da população assistem inertes ao “gordo”
aumento salarial de seus representantes (sem contar com os benefícios e
vantagens).
É fato! Ao eleger um representante o povo acaba pagando
muito por pouco. Assina um cheque em branco. E isso acontece em todos os
municípios brasileiros.
A revolta é que muitos trabalham para o enriquecimento
próprio e invariavelmente cometem atos ilícitos devido contarem com uma espécie
de “imunidade” (que culmina numa “impunidade eterna”) e quase nada retornam
para a sociedade que representam e cujos interesses deveriam defender com seu
trabalho e com as leis que redigem e votam.
Em minha opinião, até
os eleitores se tornarem mais conscientes e preparados, para votar bem e melhor,
os ocupantes dos cargos eletivos deveriam receber salários dos partidos dos
quais fazem parte, como diria minha avó: “Quem pariu Mateus que o embale”.
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Vício
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Às escuras...
Fiquei horrorizada
com a falta de estrutura técnica. Não havia iluminação no interior do coreto, o
que fez com que os cantores ficassem no escuro. Quem passava pela Getúlio
Vargas tinha a impressão de estar ouvindo a uma gravação, porque não se via
nada!
Sem contar que, o público para prestigiar o evento, limitou-se
aos parentes dos seresteiros e os tradicionais “moradores” da Praça Sete. Fiquei
indignada com a falta de respeito e consideração da administração municipal em
relação aos artistas. Depois falam que a
gente fica só na base das críticas... O negócio é que quem cala consente, o que não é o meu caso!
Alguém cosegue enxergar o Coral ao fundo? |
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sábado, 24 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Atendimento é tudo!

Por
exemplo, antes de concluir a compra em lojas daqui da cidade já ouvi várias
vezes, a mesma pergunta: Dinheiro, cheque ou cartão? A cobrança de preços
diferenciados nas compras à vista e no cartão de crédito é uma prática,
infelizmente, ainda muito utilizada pelos comerciantes. Já encontramos até
cartazes dentro e na fachada de lojas com a informação de que, determinado
desconto à vista, somente será concedido se o pagamento for através de dinheiro
ou de cheque.
Pior ainda, quando o cliente só é informado de que o desconto não serve para
pagamento com cartão de crédito quando chega ao caixa.Presenciei esta cena
recentemente e pude notar o constrangimento da “vítima”.
Apesar
da praxe recorrente, o preço à vista deve ser o mesmo em uma parcela no cartão
de crédito. E isso não é uma tese pró-consumidor, mas sim lei!A cobrança diferenciada
é prática a infrativa à Portaria 118/94 do Ministério da Fazenda e também ao
Código de Defesa do Consumidor e à Lei 8.884/94.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Introspecção ao invés de retrospectiva
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Cutucando de leve!
Presente de um amigo nada oculto |
E aí, numa analise superficial (típica á passionalidade dos
arianos) descobri que por detrás de alguém que fere há alguém ferido. Que todos
nós, por mais fortes que apresentemos, possuímos inseguranças e limitações, parecidas...
Que os “Brutus também amam”... Que por detrás da sutileza, típica ao universo
feminino, há fortalezas inabaláveis e instransponíveis... Que a educação nada mais é que um estado de espírito... Que todos gostam dos heróis, mas admitem que,
os vilões também são necessários... Que no silêncio de cada um, há uma voz que clama, e fala, através do olhar, dos gestos , das ações! Que há doce e sabor em tudo, depende do paladar e da sensibilidade de quem "consome"...
Enfim, a vida se resume a um constante aprendizado. E nela (vida)
não há “asperge” em assunto nenhum. A cada dia somos surpreendidos com a nossa
total e alienada ignorância acerca das coisas e das pessoas... Afinal, graças a Deus, somos HUMANOS!
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sábado, 17 de dezembro de 2011
Enquanto eles "brincam de gato e rato", o povo "paga o pato"!
Constantemente somos obrigados a assistir de camarote às
presepadas motivadas por interesses políticos. Embora tais manobras sejam inconstitucionais
e vergonhosas, já não nos causa espanto, chegando a serem consideradas por
alguns como “jogadas”.
Porém, na minha concepção, existem situações inadmissíveis,
para não dizer levianas. Questões como
segurança e saúde, que envolvem a qualidade de vida da população, que na grande
maioria, trabalha e paga impostos (mal administrados, diga-se de passagem), deveriam
estar acima de “guerrinhas”, motivadas pela vaidade e anseio de poder. Lugar indicado
para medir forças se chama ringue! Então que vão para um e cobre ingresso de
quem queira assistir!
Deixar a população sem um Pronto Socorro é terrorismo! Meu
sobrinho teve que ficar horas e horas com um parafuso emperrado no pé (devido a
um acidente de trabalho), aguardando por atendimento no Pronto Socorro do
Margarida. Queria ver se fosse alguém do meio político... Mas é claro, raramente
a gente os vê em filas de hospitais, porque supostamente, detém o direito de um
“atendimento especial”... E saber, que somos nós que pagamos por tais regalias,
é o que me deixa P da vida!
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Motorista da Enscon deixa crianças sem aulas!
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Terceirizando problemas
O ato de terceirizar é nada mais, nada menos, que a transferir para terceiros a incumbência pela execução de alguma atividade. Empresas públicas e privadas utilizam do método, (principalmente para lidar com assuntos que não constituem o objeto principal do empreendimento) visando melhorar a qualidade o produto ou serviço vendido e também a produtividade.
Discurso muito bonito, porém na prática isso nem sempre funciona! Porque é como diz aquele provérbio: "Quem não sabe executar, não sabe mandar." Ao desconhecer a atividade a ser realizada, corre-se o risco de contratar empresas inadequadas para realizar os serviços, sem competência e idoneidade.
A CEMIG, por exemplo, segundo dados da Revista Brasil Energia, comemora a terceirização, apontando-a como medida para redução de custos ao consumidor. No entanto, devido a um erro na leitura de consumo (um serviço terceirizado pela CEMIG) movi um processo que vem se estendendo ao longo dos anos. O que é desgastante para mim e para o judiciário.
E não para por aí. Salvo o serviço de entrega dos CORREIOS, constantemente tenho problemas com correspondências extraviadas.
Algumas instituições financeiras contratadas pelas grandes lojas, principalmente ligadas ao setor de cobrança, são um fiasco.
Já em relação ao serviço público, este então, melhor nem comentar...
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
A contada da cantada da Contata!
Para variar, um anônimo deu “as caras” e deixou esta pérola
registrada: “Mas cantada de natal? Que coisa feia, não tem redator ai não? concerto,
recital e outras mais! mas cantada de natal qual é Martino?” E, o Martino não
deixou barato: “Meu caro anônimo. Má vontade faz até as pessoas lerem o que não
está escrito. Leia direito. É cantata e não cantada.”.
Só
acho que o Martino deveria ter dado uma explicada na Cantata, afinal, a falta de
“leitura” pode ser culpa da falta de “curtura”! Sendo assim: A Cantata
é uma peça musical para ser "cantada”, (como o nome aponta), muito
utilizada em época de Natal. Sinalizar é preciso!
Foto ilustrativa |
Agora é ficar na torcida para que a fonte seja
quente e que o serviço seja bem executado!
Por enquanto, fica aí um conselho: Nesse período de
festas de final de ano não vamos matar os nossos sonhos nem os dos outros: Mantenha
a calma e não discuta no trânsito. Haverá sempre alguém nervoso ou apressado, doido
para, fazer você se sentir como eles. Deixa
a criatura ir, conceda à preferência (mesmo que no fundo queira “dar uns bons tabefes”).
Vamos procurar fazer a nossa parte no trânsito. E, dirigir defensivamente, com
segurança, é uma forma de compartilharmos a vida, de zelar e cuidar dela.
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Lista Polêmica!
O fato é que volta e meia encontro com algum conhecido perguntando sobre a tal lista e se o caso é verídico (ao telhado de vidro ...).
Bom, creio que deve se tratar de uma “brincadeira", típica dos anônimos! Embora, uma vítima (ou ré?) achou a mesma de péssimo gosto e pretende levar o caso à justiça.
No fundo, nós sabemos que a "fofoca" rola nas melhores famílias. Porém temos de ter o cuidado de sabermos até onde ir. E a meu ver, a mídia social [embora muitas sobrevivam de denegrir, difamar e perseguir] deveria respeitar a individualidade das pessoas, principalmente no campo familiar, afinal, numa atitude desta você não atinge somente a pessoa em questão não é mesmo?
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
No topo da escória, mas acima do bem e do mal!

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Especulações à parte... Ele voltou?!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Prenúncio do caos!

Outra coisa que vem me chamando a atenção é o comportamento dos motoristas dentro dos estacionamentos dos comércios. Meu Deus! Não existe respeito ao sentido do trânsito! Para se conseguir uma vaga vale tudo, inclusive conduzir na contramão ou percorrer o estacionamento de marcha ré! Sábado quase presenciei um casal com um bebê no colo sendo atropelados por um veiculo em um estacionamento. Se alguém não tomar uma providência vai acontecer uma tragédia!
Termino com uma frase interessante que meu filho falou durante a maratona de sábado: “Esquenta não mãe. Esta é Monlevade, a terra sem lei”!
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Os que vivem reclamando de tudo deveriam ver este vídeo!
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Pais que batem em filhos pderão voltar para escola
Dar beliscões e tapinhas pode ser proibido por lei. Humilhar, ameaçar e
ridicularizar a criança também. Trata-se da "Lei da Palmada", que será
votada esta semana. Se o projeto virar lei, pai, mãe ou responsável que bateu
no filho será encaminhado a programas comunitários de proteção à família para
tratamento psicológico ou psiquiátrico com a criança. Poderá ainda receber uma
advertência, um aviso para não repetir a agressão.
O relatório com detalhes da proposta foi entregue essa semana à comissão especial que discute o assunto no Congresso e diz que crianças e adolescentes têm o direito de crescer sem nenhum tipo de castigo físico. A lei, no entanto já gera polêmicas antes mesmo de ser aprovada. Se para alguns, "o tapinha" é violento e antipedagógico, para outros é uma forma de se impor limites.
Eu confesso que estou dividida! Sábado tive m papo “brabo” com os meninos e, inclusive cheguei mencionar as “chineladas” que eu recebia da minha mãe enquanto criança. Ao contrário deles, eu cuidava do meu uniforme e material escolar, respeitava a vez de falar, cumprimentava as pessoas na rua, além de cumprir os combinados da casa. Motivo? Respeito! Medo, que seja! Tinha a convicção que a falta da execução das tarefas significava entrar “no chinelo”! Hoje o sistema é diferente... É colocar para pensar! Colocar de castigo! Tirar aquilo que gosta! Mas, nem sempre isto resolve!
Agradeço a minha mãe por todo o “couro” ao qual fui submetida, porque pude acompanhar muitos colegas que tinham pais permissíveis demais, sendo encaminhados à delegacia ou cemitério! É como eu sempre ouvi dos meus pais: “Quando os pais não educam a escola da vida se incube!
O relatório com detalhes da proposta foi entregue essa semana à comissão especial que discute o assunto no Congresso e diz que crianças e adolescentes têm o direito de crescer sem nenhum tipo de castigo físico. A lei, no entanto já gera polêmicas antes mesmo de ser aprovada. Se para alguns, "o tapinha" é violento e antipedagógico, para outros é uma forma de se impor limites.
Eu confesso que estou dividida! Sábado tive m papo “brabo” com os meninos e, inclusive cheguei mencionar as “chineladas” que eu recebia da minha mãe enquanto criança. Ao contrário deles, eu cuidava do meu uniforme e material escolar, respeitava a vez de falar, cumprimentava as pessoas na rua, além de cumprir os combinados da casa. Motivo? Respeito! Medo, que seja! Tinha a convicção que a falta da execução das tarefas significava entrar “no chinelo”! Hoje o sistema é diferente... É colocar para pensar! Colocar de castigo! Tirar aquilo que gosta! Mas, nem sempre isto resolve!
Agradeço a minha mãe por todo o “couro” ao qual fui submetida, porque pude acompanhar muitos colegas que tinham pais permissíveis demais, sendo encaminhados à delegacia ou cemitério! É como eu sempre ouvi dos meus pais: “Quando os pais não educam a escola da vida se incube!
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Taxi Fantasma ataca em São Gonçalo
Ao que parece, desde 2001 alguns Táxis de São Gonçalo estariam circulando sem passageiros... A vida imita a arte , a arte imita a vida ou coisa parecida!
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
A pressa continua sendo inimiga da perfeição!
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Uma mensagem para o mundo através da Deusa de Mil Braços
Na Antiguidade, os deficientes eram considerados inválidos e eram sacrificados. Aristóteles acreditava que o pensamento era desenvolvido através da linguagem, e a linguagem com a fala. Assim o surdo não pensava e consequentemente não poderia ser considerado gente, humano. Na China eram lançados eram lançados ao mar. Na cultura Romana,eram considerados incapazes de gerenciar seus atos, perdiam sua condição de ser humano e eram confundidos com o retardado.E a igreja católica até a Idade Média acreditava que os surdos não tinham almas, por isso, não poderiam ser considerados imortais porque esses cidadãos não podiam falar em sacramentos."Ledo e preconceituoso engano"! Afinal, os seres humanos se destacam não pelo número de sentidos que os caracterizam, mas pela qualidade daqueles que estão no desempenho da sua função.
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