Um depósito
de lixo! Esta é a definição para a Rua Olinda Dias Fernandes no Bairro Santa
Bárbara. "Este problema vem se arrastando aos longos dos anos sem que
ninguém tome uma providência... A Vigilância Sanitária fica só na base do
pozinho... A gente vê rato passeando pelo lixo... É uma vergonha!". Este foi
o desabafo de um morador da referida rua que preferiu não se identificar.
Alguns
moradores acusam o dono de um ferro velho, Geraldo Eustáquio Pereira, 54, pela desordem na rua. Segundo relatos, Geraldo,
que utiliza um espaço em frente ao seu depósito acumulando grande
quantidade de materiais, como, ferro velho, papel, papelão, plásticos, sucatas
de eletroeletrônicos, carros velhos, dentre outros, já teria
sido autuado, mas a situação persiste para a preocupação dos vizinhos. “Acúmulos
de ratos, grande quantidade de pernilongos (muriçocas), e por fim o lixo. Precisamos
de providências”!
Resíduos
atraem transmissores de doenças, como ratos e moscas.
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A existência de um lixão perto
de casa pode trazer diversos problemas à saúde. O lixo orgânico atrai moscas,
baratas e ratos que podem transmitir doenças como leptospirose e hepatite.
Em um lixão, o rato encontra alimento, água e abrigo, tudo que ele precisa
para sobreviver. Cuidar do lixo é manter os ratos longe de casa
A dengue é outra doença que
pode proliferar em um lixão, já que garrafas de plástico armazenam água. A
contaminação do solo por resíduos orgânicos também pode ocorrer caso o lixo
não seja retirado por muito tempo.
Quanto maior e por mais tempo durar o
lixão, mais problemas a sociedade terá. A fiscalização deve começar pela
população
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2 comentários:
Eliana, esta situação se arrasta não sei por que, já solicitei, já reclamei e não tomam providencia alguma. Não sei se tem medo ou se tem outra razão para não resolver o problema
Parece que existe um pouco "de medo" e "dó" da vizinhança em relação ao proprietário do Ferro Velho.Que segundo consta é meio violento, mas, muito trabalhador... A meu ver, o direito de um termina quando começa o direito do outro... Para que a solução venha é preciso acertar as "arestas": autoridade, vizinhos e proprietário precisam chegar a um denominador comum, pois, do contrário não há como mudar nada!
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