sexta-feira, 30 de março de 2012
De cratera para catarata!
humor, política, reflexão, saúde, beleza,
denúncia,
indignação,
reivindicação
Sair do espeto e cair na brasa!
Como já
disse o Marco Martino em outra circunstância: "Está difícil ver uma luz no
fim do túnel"... Ao contrário do que muitos acreditam as movimentações
estão a todo vapor! E, se tudo der certo, o povo ainda continuará "lascado"!
A ética e o
respeito estão longe de serem regras para o “jogo”! E nesta premissa, passa-se por
cima do oponente seja de que jeito for... Calúnia, difamação e todo o tipo de
manobras são aceitas, afinal, o importante é ganhar a eleição , mesmo que a qualquer preço!
O curioso que
é que existem elementos disfarçados, que incorporam brilhantemente um discurso
de renovação, mas, continuam pelos bastidores tecendo e tramando.
Estes a meu
ver são ainda mais perigosos! Afinal, são dotados de curso de especialização na
arte do “coronelismo” e vestem-se como cordeiros!
Sem querer
jogar a toalha, mas, num discurso bem pessimista, começo a acreditar no que
muitos ao longo de 1 ano de “Cutucadas” vêm comentando: “Para mudar
definitivamente o cenário de Monlevade carecemos de belos (creio que não) e longos
anos”.
Talvez a população aprender a votar, seja a fórmula de "cortar o nó górdio", em que se transformou a política de Monlevade... E, por incrível que possa parecer, este é o maior desafio!
Já estou prevendo os comentários: "Eu bem que te avisei Eliane , eu bem que te avisei"...!
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atitude,
indignação,
mudança de comportamento,
política,
Vício
quinta-feira, 29 de março de 2012
Andando em círculos

O problema é que a grande maioria não sabe que está andando em círculos
até estar à beira do precipício.
Uma solução nova pra um problema antigo.
Cortar o mal pela raiz. Esta seria a solução! No fundo, sabe-se a medida a ser tomada,
mas porque a vontade não obedece?
Talvez porque fisiologicamente, os seres humanos não possam andar em
linhas retas. Verdade! Se não houver nenhum ponto fixo de referência, nós só
andamos em círculos. Se
vendarmos seus olhos e pedir para você andar reto, você irá andar em círculo,
pois sempre pende para algum lado. Ninguém sabe o
porquê, mas pesquisadores do Instituto Max Planck para Cibernética Biológica
confirmaram com vários experimentos.
A contumaz mania de adiar, de começar a caminhar no dia seguinte,
afasta-nos do foco. Andamos em círculos porque em primeiro lugar não possuímos
um objetivo muito claro em mente.
Infelizmente ou felizmente necessitamos de bússolas... Porém,
não podemos limitar ao começo. Seguir em frente, dar o próximo passo, pode ser
complicado, difícil, mas parar no meio do caminho nos impedirá de fechar os círculos!
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qualidade de vida
quarta-feira, 28 de março de 2012
Imoralidade política!

O problema das leis brasileiras é deixar brechas para oportunistas. Parece que tudo é realizado propositadamente para dar duplo sentido às interpretações. E parece que a Lei da Ficha Limpa, caminha para a mesma dissolução.
Ora, a obrigação dos partidos é trazerem "a casa” em ordem. Além do mais, a Ficha Limpa, tem como objetivo moralizar a política, acabar com as irregularidades...
Os partidos, a meu ver, por uma questão de respeito à população, não deveriam sequer lançar a candidatura de filiados com problemas na justiça. Deixe que eles resolvam suas pendências, sejam julgados e liberados pela justiça primeiramente, para só depois, inocentados, venham fazer parte do processo novamente.
O TSE, caso acate este pedido, poderá ficar em “maus lençóis”, pois, a justiça já está muito desmoralizada diante da população brasileira, por estar envolvida em falcatruas diariamente, e por ser uma vitória, a Lei Ficha Limpa, atualmente é a menina dos olhos do povo brasileiro!
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segunda-feira, 26 de março de 2012
Não foi acidente!
Para tentar mudar o quadro de excessivos acidentes em que a embriaguez do condutor é causa dos acidentes, está em andamento a campanha “Não Foi Acidente”. A iniciativa popular tem como objetivo obter assinaturas suficientes para encaminhar projeto de lei ao Congresso Nacional para modificar e endurecer o Código de Trânsito Brasileiro, aumentando a punição para pessoas que cometem crimes ao dirigir embriagados.
A principal proposta do projeto é acabar com multa para quem dirige embriagado. O objetivo principal é a tolerância zero para direção e embriaguez. Para tanto, pretende a alteração das penas para quem dirige embriagado (de 1 a 3 anos de prisão) e para quem mata no trânsito por dirigir embriagado (de 5 a 8 anos de prisão). Além disso, permite que o exame clinico feito pelo médico sirva de prova para comprovar a embriaguez do condutor, sem a necessidade do bafômetro ou exame de sangue.Você pode ajudar ATIVAMENTE a mudar nossa lei e acabar com a impunidade no trânsito brasileiro.
Clique no link abaixo e assine eletronicamente nossa petição pública!http://naofoiacidente.org/site/assine/
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Idosos ao volante, quais os riscos?!
Longe de ser preconceituosa, mas, todos nós sabemos à medida que envelhecemos, há naturalmente uma diminuição do potencial do cérebro.
Sabe-se também que com o
envelhecimento, até os guias mais habilidosos sofrem com o declínio das
habilidades senso-motoras, que tem impacto em todas as atividades
desempenhadas, dentre elas o dirigir. Um idoso no volante não tem o mesmo tempo
de reação, a mesma concentração ou visão noturna e periférica de quando era um
jovem motorista.
Os problemas de saúde que
acompanham os idosos, também podem contribuir para o mau desempenho deles ao
volante. De acordo com dados da Associação
Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), a hipertensão e os problemas na
visão, nas articulações e na musculatura podem fazer com que o idoso tenha de
reduzir o uso do carro ou até deixar de dirigir.
Também sabemos que deixar de
dirigir em função da idade tem um impacto sempre significativo na vida de das
pessoas, mesmo daqueles dirigem de vez em quando. Muitos acreditam que o fato é
uma limitação da liberdade ou um tipo de atestado de invalidez.
No nosso Código de trânsito não consta uma idade
limite para parar de dirigir, mas a partir dos 65, os exames se tornam periódicos,
justamente pelo fato de que, mesmo sendo mais cauteloso, a taxa de mortalidade
entre idosos que sofrem acidentes é mais alta do que a de jovens, pelo fato de
terem menos reservas de osso, sangue, por complicações na recuperação e doenças
decorrentes.
Não estou
querendo fazer apologia à juventude, inclusive, a meu ver, os idosos possuem um
comportamento mais educado em relação aos jovens e quase sempre praticam a
direção defensiva. Porém, quero chamar a atenção dos mesmos quanto às limitações
naturais. Meu pai, por exemplo, na casa dos 70, é um ótimo motorista, mas não
gosta de dirigir a noite, justamente por reconhecer os seus limites.
O
importante é aceitar e reconhecer o momento de parar.
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sexta-feira, 23 de março de 2012
Bolsa Palhaço! Mais uma iniciativa do governo!
Tenho
apreço pela ideia original, mas ainda há que se avançar muito...
No meu
entendimento, a Ficha Limpa, caminha para uma “guerra em tribunais”. Afinal,
tenho dúvidas de que a justiça eleitoral consiga verificar a prestação de
contas de toda essa turma antes do registro de candidatura.
A
contumaz mania dos recursos e liminares é o que desmoraliza as leis. Seria
democraticamente correto proibir o registro em definitivo e não criar saídas
malandras aos malandros candidatos. Ou é Ficha Limpa ou não é.
Parece
que em se tratando de Brasil, lei é só para se ver e não para ser aplicada!
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Quem será o novo herói?
Fugir
dos problemas é mais fácil do que enfrentá-lo. E assim, seja na área política,
social ou religiosa, os heróis serão sempre bem-vindos. Ora, para os heróis não
existe esgotamento de possibilidades, não existe fadiga, não existe medo! E
eles podem estar aí em uma esquina qualquer esperando por ser revelado!
Precisamos
de heróis (ainda que com prazo de validade) à custa de termos que viver no “deixa
como está, não se pode mudar” ...
A
pior pobreza é a do espírito. Somos carentes de heróis porque nos falta atitude
de “grande”. Nos falta coragem e vontade para cumprir e assumir o nosso papel de
gente. E assim, entregamos a nossa vida, os nossos problemas nas mãos de outrem
para que ele resolva.
Estamos
nos descaracterizando, perdendo nossos valores, e muitos precisam entender que a
falta de princípios é a raiz de todas as misérias.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Comentário de longe...
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Tráfico de água no Brasil!
Quem assistiu ao filme além da Cúpula do Trovão deve se lembrar da
"guerra em torno da água", que era vendida a preço de ouro. Pois bem,
a situação a seguir não se trata de ficção científica; navios-tanque estão
retirando sorrateiramente água do Rio Amazonas sem que as autoridades tomem providências: http://profdiafonso.blogspot.com.br/2012/01/e-assustador-o-trafico-de-agua-doce-no.html
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Falar da água é falar da vida!
No
entanto, vivemos a controvérsia: De um lado a população sendo conscientizada
sobre o uso sustentável da água, economizando, racionalizando e reaproveitando,
do outro, bilhões de litros de esgoto sem tratamento sendo jogados diretamente na
natureza no país, contaminando solo, rios, praias e mananciais, e trazendo
impactos diretos à saúde da população. Falta
sensibilidade do poder público para a importância de se tratar seu esgoto, não
prejudicando as populações de outros municípios
De
acordo com estudos do IBGE, tanto na saúde quanto na educação, a falta de
saneamento tem efeitos consideráveis – e com consequências econômicas
desastrosas. Estudo do BNDES estima que 65% das internações em hospitais de
crianças com menos de 10 anos sejam provocadas por males oriundos da
deficiência ou inexistência de esgoto e água limpa.
A
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2006 do IBGE registra que
34% da ausência de crianças de zero a seis anos em creches e salas de aula se
devem às doenças relacionadas com a falta de saneamento.
No âmbito
da política, saneamento básico não é um bom tema eleitoral, afinal, expõe a população à realidade de um país que vive no esgoto!
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quarta-feira, 21 de março de 2012
O rei nu
Era uma vez um rei, tão exageradamente amigo de roupas novas, que nelas gastava
todo o seu dinheiro. Ele não se preocupava com seus soldados, com o teatro ou
com os passeios pela floresta, a não ser para exibir roupas novas. Para cada
hora do dia, tinha uma roupa diferente. Em vez de o povo dizer, como de costume,
com relação a outro rei: "Ele está em seu gabinete de trabalho", dizia "Ele está
no seu quarto de vestir".
A vida era muito divertida na cidade onde ele vivia. Um dia, chegaram hóspedes estrangeiros ao palácio. Entre eles havia dois trapaceiros. Apresentaram-se como tecelões e gabavam-se de fabricar os mais lindos tecidos do mundo. Não só os padrões e as cores eram fora do comum, como, também as fazendas tinham a especialidade de parecer invisíveis às pessoas destituídas de inteligência, ou àquelas que não estavam aptas para os cargos que ocupavam.
"Essas fazendas devem ser esplêndidas, pensou o rei. Usando-as poderei descobrir quais os homens, no meu reino, que não estão em condições de ocupar seus postos, e poderei substituí-los pelos mais capazes... Ordenarei, então, que fabriquem certa quantidade deste tecido para mim."
Pagou aos dois tecelões uma grande quantia, adiantadamente, para que logo começassem a trabalhar. Eles trouxeram dois teares nos quais fingiram tecer, mas nada havia em suas lançadeiras. Exigiram que lhes fosse dada uma porção da mais cara linha de seda e ouro, que puseram imediatamente em suas bolsas, enquanto fingiam trabalhar nos teares vazios.
- Eu gostaria de saber como vai indo o trabalho dos tecelões, pensou o rei. Entretanto, sentiu-se um pouco embaraçado ao pensar que quem fosse estúpido, ou não tivesse capacidade para ocupar seu posto, não seria capaz de ver o tecido. Ele não tinha propriamente dúvidas a seu respeito, mas achou melhor mandar alguém primeiro, para ver o andamento do trabalho.
Todos na cidade conheciam o maravilhoso poder do tecido e cada qual estava mais ansioso para saber quão estúpido era o seu vizinho.
- Mandarei meu velho ministro observar o trabalho dos tecelões. Ele, melhor do que ninguém, poderá ver o tecido, pois é um homem inteligente e que desempenha suas funções com o máximo da perfeição, resolveu o rei.
Assim sendo, mandou o velho ministro ao quarto onde os dois embusteiros simulavam trabalhar nos teares vazios.
- "Deus nos acuda!!!" pensou o velho ministro, abrindo bem os olhos. "Não consigo ver nada!"
Não obstante, teve o cuidado de não declarar isso em voz alta. Os tecelões o convidaram para aproximar-se a fim de verificar se o tecido estava ficando bonito e apontavam para os teares. O pobre homem fixou a vista o mais que pode, mas não conseguiu ver coisa alguma.
- "Céus!, pensou ele. Será possível que eu seja um tolo? Se é assim, ninguém deverá sabê-lo e não direi a quem quer que seja que não vi o tecido."
- O senhor nada disse sobre a fazenda, queixou-se um dos tecelões.
- Oh, é muito bonita. É encantadora!! Respondeu o ministro, olhando através de seus óculos. O padrão é lindo e as cores estão muito bem combinadas. Direi ao rei que me agradou muito.
- Estamos encantados com a sua opinião, responderam os dois ao mesmo tempo e descreveram as cores e o padrão especial da fazenda. O velho ministro prestou muita atenção a tudo o que diziam, para poder reproduzi-lo diante do rei.
Os embusteiros pediram mais dinheiro, mais seda e ouro para prosseguir o trabalho. Puseram tudo em suas bolsas. Nem um fiapo foi posto nos teares, e continuaram fingindo que teciam. Algum tempo depois, o rei enviou outro fiel oficial para olhar o andamento do trabalho e saber se ficaria pronto em breve. A mesma coisa lhe aconteceu: olhou, tornou a olhar, mas só via os teares vazios.
- Não é lindo o tecido? Indagaram os tecelões, e deram-lhe as mais variadas explicações sobre o padrão e as cores.
"Eu penso que não sou um tolo, refletiu o homem. Se assim fosse, eu não estaria à altura do cargo que ocupo. Que coisa estranha!!"... Pôs-se então a elogiar as cores e o desenho do tecido e, depois, disse ao rei: "É uma verdadeira maravilha!!"
Todos na cidade não falavam noutra coisa senão nessa esplendida fazenda, de modo que o rei, muito curioso, resolveu vê-la, enquanto ainda estava nos teares. Acompanhado por um grupo de cortesões, entre os quais se achavam os dois que já tinham ido ver o imaginário tecido, foi ele visitar os dois astuciosos impostores. Eles estavam trabalhando mais do que nunca, nos teares vazios.
- É magnífico! Disseram os dois altos funcionários do rei. Veja Majestade, que delicadeza de desenho! Que combinação de cores! Apontavam para os teares vazios com receio de que os outros não estivessem vendo o tecido.
O rei, que nada via, horrorizado pensou: "Serei eu um tolo e não estarei em condições de ser rei? Nada pior do que isso poderia acontecer-me!" Então, bem alto, declarou:
- Que beleza! Realmente merece minha aprovação!! Por nada neste mundo ele confessaria que não tinha visto coisa nenhuma. Todos aqueles que o acompanhavam também não conseguiram ver a fazenda, mas exclamaram a uma só voz:
- Deslumbrante!! Magnífico!!
Aconselharam eles ao rei que usasse a nova roupa, feita daquele tecido, por ocasião de um desfile, que se ia realizar daí a alguns dias. O rei concedeu a cada um dos tecelões uma condecoração de cavaleiro, para seu usada na lapela, com o título "cavaleiro tecelão". Na noite que precedeu o desfile, os embusteiros fiizeram serão. Queimaram dezesseis velas para que todos vissem o quanto estavam trabalhando, para aprontar a roupa. Fingiram tirar o tecido dos teares, cortaram a roupa no ar, com um par de tesouras enormes e coseram-na com agulhas sem linha. Afinal, disseram:
- Agora, a roupa do rei está pronta.
Sua Majestade, acompanhado dos cortesões, veio vestir a nova roupa. Os tecelões fingiam segurar alguma coisa e diziam: "aqui está a calça, aqui está o casaco, e aqui o manto. Estão leves como uma teia de aranha. Pode parecer a alguém que não há nada cobrindo a pessoa, mas aí é que está a beleza da fazenda".
- Sim! Concordaram todos, embora nada estivessem vendo.
- Poderia Vossa Majestade tirar a roupa? propuseram os embusteiros. Assim poderiamos vestir-lhe a nova, aqui, em frente ao espelho. O rei fez-lhes a vontade e eles fingiram vestir-lhe peça por peça. Sua majestade virava-se para lá e para cá, olhando-se no espelho e vendo sempre a mesma imagem, de seu corpo nu.
- Como lhe assentou bem o novo traje! Que lindas cores! Que bonito desenho! Diziam todos com medo de perderem seus postos se admitissem que não viam nada. O mestre de cerimônias anunciou:
- A carruagem está esperando à porta, para conduzir Sua Majestade, durante o desfile.
- Estou quase pronto, respondeu ele.
Mais uma vez, virou-se em frente ao espelho, numa atitude de quem está mesmo apreciando alguma coisa.
Os camareiros que iam segurar a cauda, inclinaram-se, como se fossem levantá-la do chão e foram caminhando, com as mãos no ar, sem dar a perceber que não estavam vendo roupa alguma. O rei caminhou à frente da carruagem, durante o desfile. O povo, nas calçadas e nas janelas, não querendo passar por tolo, exclamava:
- Que linda é a nova roupa do rei! Que belo manto! Que perfeição de tecido!
Nenhuma roupa do rei obtivera antes tamanho sucesso!
Porém, uma criança que estava entre a multidão, em sua imensa inocência, achou aquilo tudo muito estranho e gritou:
- Coitado!!! Ele está completamente nu!! O rei está nu!!
O povo, então, enchendo-se de coragem, começou a gritar:
- Ele está nu! Ele está nu!
O rei, ao ouvir esses comentários, ficou furioso por estar representando um papel tão ridículo! O desfile, entretanto, devia prosseguir, de modo que se manteve imperturbável e os camareiros continuaram a segurar-lhe a cauda invisível. Depois que tudo terminou, ele voltou ao palácio, de onde envergonhado, nunca mais pretendia sair. Somente depois de muito tempo, com o carinho e afeto demonstrado por seus cortesões e por todo o povo, também envergonhados por se deixarem enganar pelos falsos tecelões, e que clamavam pela volta do rei, é que ele resolveu se mostrar em breve aparições... Mas nunca mais se deixou levar pela vaidade e perdeu para sempre a mania de trocar de roupas a todo momento.
Quanto aos dois supostos tecelões, desapareceram misteriosamente, levando o dinheiro e os fios de seda e ouro. Mas, depois de algum tempo, chegou a notícia na corte, de que eles haviam tentando fazer o mesmo golpe em outro reino e haviam sido desmascarados, e agora cumpriam uma longa pena na prisão.
ESSA É UMA HISTÓRIA FICTÍCIA, Qualquer semelhança com a vida real, pode ser mera coincidência… ou não!
A vida era muito divertida na cidade onde ele vivia. Um dia, chegaram hóspedes estrangeiros ao palácio. Entre eles havia dois trapaceiros. Apresentaram-se como tecelões e gabavam-se de fabricar os mais lindos tecidos do mundo. Não só os padrões e as cores eram fora do comum, como, também as fazendas tinham a especialidade de parecer invisíveis às pessoas destituídas de inteligência, ou àquelas que não estavam aptas para os cargos que ocupavam.
"Essas fazendas devem ser esplêndidas, pensou o rei. Usando-as poderei descobrir quais os homens, no meu reino, que não estão em condições de ocupar seus postos, e poderei substituí-los pelos mais capazes... Ordenarei, então, que fabriquem certa quantidade deste tecido para mim."
Pagou aos dois tecelões uma grande quantia, adiantadamente, para que logo começassem a trabalhar. Eles trouxeram dois teares nos quais fingiram tecer, mas nada havia em suas lançadeiras. Exigiram que lhes fosse dada uma porção da mais cara linha de seda e ouro, que puseram imediatamente em suas bolsas, enquanto fingiam trabalhar nos teares vazios.
- Eu gostaria de saber como vai indo o trabalho dos tecelões, pensou o rei. Entretanto, sentiu-se um pouco embaraçado ao pensar que quem fosse estúpido, ou não tivesse capacidade para ocupar seu posto, não seria capaz de ver o tecido. Ele não tinha propriamente dúvidas a seu respeito, mas achou melhor mandar alguém primeiro, para ver o andamento do trabalho.
Todos na cidade conheciam o maravilhoso poder do tecido e cada qual estava mais ansioso para saber quão estúpido era o seu vizinho.
- Mandarei meu velho ministro observar o trabalho dos tecelões. Ele, melhor do que ninguém, poderá ver o tecido, pois é um homem inteligente e que desempenha suas funções com o máximo da perfeição, resolveu o rei.
Assim sendo, mandou o velho ministro ao quarto onde os dois embusteiros simulavam trabalhar nos teares vazios.
- "Deus nos acuda!!!" pensou o velho ministro, abrindo bem os olhos. "Não consigo ver nada!"
Não obstante, teve o cuidado de não declarar isso em voz alta. Os tecelões o convidaram para aproximar-se a fim de verificar se o tecido estava ficando bonito e apontavam para os teares. O pobre homem fixou a vista o mais que pode, mas não conseguiu ver coisa alguma.
- "Céus!, pensou ele. Será possível que eu seja um tolo? Se é assim, ninguém deverá sabê-lo e não direi a quem quer que seja que não vi o tecido."
- O senhor nada disse sobre a fazenda, queixou-se um dos tecelões.
- Oh, é muito bonita. É encantadora!! Respondeu o ministro, olhando através de seus óculos. O padrão é lindo e as cores estão muito bem combinadas. Direi ao rei que me agradou muito.
- Estamos encantados com a sua opinião, responderam os dois ao mesmo tempo e descreveram as cores e o padrão especial da fazenda. O velho ministro prestou muita atenção a tudo o que diziam, para poder reproduzi-lo diante do rei.
Os embusteiros pediram mais dinheiro, mais seda e ouro para prosseguir o trabalho. Puseram tudo em suas bolsas. Nem um fiapo foi posto nos teares, e continuaram fingindo que teciam. Algum tempo depois, o rei enviou outro fiel oficial para olhar o andamento do trabalho e saber se ficaria pronto em breve. A mesma coisa lhe aconteceu: olhou, tornou a olhar, mas só via os teares vazios.
- Não é lindo o tecido? Indagaram os tecelões, e deram-lhe as mais variadas explicações sobre o padrão e as cores.
"Eu penso que não sou um tolo, refletiu o homem. Se assim fosse, eu não estaria à altura do cargo que ocupo. Que coisa estranha!!"... Pôs-se então a elogiar as cores e o desenho do tecido e, depois, disse ao rei: "É uma verdadeira maravilha!!"
Todos na cidade não falavam noutra coisa senão nessa esplendida fazenda, de modo que o rei, muito curioso, resolveu vê-la, enquanto ainda estava nos teares. Acompanhado por um grupo de cortesões, entre os quais se achavam os dois que já tinham ido ver o imaginário tecido, foi ele visitar os dois astuciosos impostores. Eles estavam trabalhando mais do que nunca, nos teares vazios.
- É magnífico! Disseram os dois altos funcionários do rei. Veja Majestade, que delicadeza de desenho! Que combinação de cores! Apontavam para os teares vazios com receio de que os outros não estivessem vendo o tecido.
O rei, que nada via, horrorizado pensou: "Serei eu um tolo e não estarei em condições de ser rei? Nada pior do que isso poderia acontecer-me!" Então, bem alto, declarou:
- Que beleza! Realmente merece minha aprovação!! Por nada neste mundo ele confessaria que não tinha visto coisa nenhuma. Todos aqueles que o acompanhavam também não conseguiram ver a fazenda, mas exclamaram a uma só voz:
- Deslumbrante!! Magnífico!!
Aconselharam eles ao rei que usasse a nova roupa, feita daquele tecido, por ocasião de um desfile, que se ia realizar daí a alguns dias. O rei concedeu a cada um dos tecelões uma condecoração de cavaleiro, para seu usada na lapela, com o título "cavaleiro tecelão". Na noite que precedeu o desfile, os embusteiros fiizeram serão. Queimaram dezesseis velas para que todos vissem o quanto estavam trabalhando, para aprontar a roupa. Fingiram tirar o tecido dos teares, cortaram a roupa no ar, com um par de tesouras enormes e coseram-na com agulhas sem linha. Afinal, disseram:
- Agora, a roupa do rei está pronta.
Sua Majestade, acompanhado dos cortesões, veio vestir a nova roupa. Os tecelões fingiam segurar alguma coisa e diziam: "aqui está a calça, aqui está o casaco, e aqui o manto. Estão leves como uma teia de aranha. Pode parecer a alguém que não há nada cobrindo a pessoa, mas aí é que está a beleza da fazenda".
- Sim! Concordaram todos, embora nada estivessem vendo.
- Poderia Vossa Majestade tirar a roupa? propuseram os embusteiros. Assim poderiamos vestir-lhe a nova, aqui, em frente ao espelho. O rei fez-lhes a vontade e eles fingiram vestir-lhe peça por peça. Sua majestade virava-se para lá e para cá, olhando-se no espelho e vendo sempre a mesma imagem, de seu corpo nu.
- Como lhe assentou bem o novo traje! Que lindas cores! Que bonito desenho! Diziam todos com medo de perderem seus postos se admitissem que não viam nada. O mestre de cerimônias anunciou:
- A carruagem está esperando à porta, para conduzir Sua Majestade, durante o desfile.
- Estou quase pronto, respondeu ele.
Mais uma vez, virou-se em frente ao espelho, numa atitude de quem está mesmo apreciando alguma coisa.
Os camareiros que iam segurar a cauda, inclinaram-se, como se fossem levantá-la do chão e foram caminhando, com as mãos no ar, sem dar a perceber que não estavam vendo roupa alguma. O rei caminhou à frente da carruagem, durante o desfile. O povo, nas calçadas e nas janelas, não querendo passar por tolo, exclamava:
- Que linda é a nova roupa do rei! Que belo manto! Que perfeição de tecido!
Nenhuma roupa do rei obtivera antes tamanho sucesso!
Porém, uma criança que estava entre a multidão, em sua imensa inocência, achou aquilo tudo muito estranho e gritou:
- Coitado!!! Ele está completamente nu!! O rei está nu!!
O povo, então, enchendo-se de coragem, começou a gritar:
- Ele está nu! Ele está nu!
O rei, ao ouvir esses comentários, ficou furioso por estar representando um papel tão ridículo! O desfile, entretanto, devia prosseguir, de modo que se manteve imperturbável e os camareiros continuaram a segurar-lhe a cauda invisível. Depois que tudo terminou, ele voltou ao palácio, de onde envergonhado, nunca mais pretendia sair. Somente depois de muito tempo, com o carinho e afeto demonstrado por seus cortesões e por todo o povo, também envergonhados por se deixarem enganar pelos falsos tecelões, e que clamavam pela volta do rei, é que ele resolveu se mostrar em breve aparições... Mas nunca mais se deixou levar pela vaidade e perdeu para sempre a mania de trocar de roupas a todo momento.
Quanto aos dois supostos tecelões, desapareceram misteriosamente, levando o dinheiro e os fios de seda e ouro. Mas, depois de algum tempo, chegou a notícia na corte, de que eles haviam tentando fazer o mesmo golpe em outro reino e haviam sido desmascarados, e agora cumpriam uma longa pena na prisão.
ESSA É UMA HISTÓRIA FICTÍCIA, Qualquer semelhança com a vida real, pode ser mera coincidência… ou não!
A água é um direito humano essencial!
Inclusive, o problema que a atual administração municipal vem sofrendo
em relação ao abastecimento de água no município é uma herança da falta de investimentos
e de planejamento das gestões anteriores, o que se intensificou ainda mais com
o aumento das atividades na construção civil.
O acesso à
água potável e ao saneamento básico , segundo a ONU, é um direito humano essencial.
Amanhã, 22 de março, dia da água, a administração Municipal entregará à
população, o reservatório do Sion, com capacidade de 400 mil litros de água. .
É com alegria que recebo a notícia, afinal, ofertar à população um serviço de
abastecimento de água eficaz e satisfatório vai além de presenteá-la, é
garantir ao cidadão o direito á qualidade de vida.
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saúde
Vale tudo pela vaidade?!
Outro exemplo a warfarina que é um anticoagulante... também é teratogênico...
A eliminação deste medicamento do organismo é demasiadamente lenta. Portanto, a gravidez é absolutamente contraindicada durante todo o tratamento com um medicamento que tenha algum potencial teratogênico e por mais dois anos após a sua interrupção.
O Roacutan (isotretinoina), usado para tratamento de acne, largamente distribuído entre os dermatologistas, é altamente perigoso e somente pode ser usado em mulheres depois da assinatura de um termo de responsabilidade.
É imprescindível que homens tomando qualquer medicamento teratogênico usem ''camisinha'' por pelo menos um mês após terem terminado o tratamento. Não podem doar sangue ou esperma enquanto estiverem tomando este medicamento.
A meu ver, o correto seria não recomendar o uso de qualquer medicamento
com alto poder teratogênico para mulheres na idade fértil ou gestacional,
principalmente no caso das adolescentes.
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terça-feira, 20 de março de 2012
Onde está a polícia?

Os índices de assaltos em Monlevade vêm aumentando
gradativamente, sem que a própria população tome conta. É o efeito colateral da
expansão de empregos e consumo aliado á falta de estrutura e de planejamento dos
órgãos de segurança pública.
A Polícia Militar, mesmo em números satisfatórios, por si
só, não é capaz de resolver todos os problemas de segurança pública no Município.
Está na hora da administração Municipal acordar e começar uma ação conjunta
visando medidas preventivas de assaltos e roubos na cidade.
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segunda-feira, 19 de março de 2012
A importância da gestão de pessoas nas instituições de saúde.
É lógico que a infraestrutura e a
aquisição de equipamentos que acompanham o avanço tecnológico e cientifico são
de suma importância no ambiente hospitalar, porém, o aproveitamento desse
material depende de pessoas que se envolvam no processo, que estejam aptas para
acompanhar o desenvolvimento e que o utilizem; daí a importância de
investimentos no “capital humano”.
A gestão do hospital precisa passar
por mudanças e valorizar mais os funcionários.
A beleza não pode ser extrínseca, o
gestor tem que criar um meio de motivar os seus colaboradores, mostrando a eles
a importância de seu trabalho para o bom andamento da instituição;
disponibilizar momentos para ouvi-los; saber quais são seus anseios
(necessidades), saber o que o incomoda, desta forma o gestor terá os
colaboradores como parceiros.
De forma específica o gestor
hospitalar, seja ele médico ou outro profissional, tem como desafio, envolver-se
com o trabalho de todo a equipe, seja ela de um contexto micro ou macro. Além
disso, precisa empenhar-se em conhecer as patologias para as quais o hospital é
especializado, as necessidades dos das pessoas que ali se internam, bem como as
alternativas de tratamento. Quanto mais o gestor hospitalar se envolver com
estes aspectos, mais chance de humanização terá o ambiente hospitalar que
dirige.
A modernização da estrutura hospitalar deve transcender a
parte física, nossos gestores devem ter a consciência de que a “saúde” é o
principal produto que o hospital tem a oferecer à sua clientela.
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saúde
domingo, 18 de março de 2012
Prefeituras usam dinheiro para tudo, menos para o bem dos cidadãos!
Hoje o tema é licitação! Vale a pena conferir!
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sexta-feira, 16 de março de 2012
Senso prático dando lugar ao senso crítico!
O mesmo problema está ocorrendo constantemente na Rua Francisco Telles (atrás do Bretas). Porém, o local está devidamente sinalizado, o problema são "os folgadinhos"; que inclusive, chegam a parar, porém ao observar que há uma lentidão na esquina com a Av. Getúlio Vargas, resolvem dar uma "escapadela" pela contramão.
Coloca um guarda nestes locais de plantão para ver se alguém "se esquece" de que houve modificação no trânsito... Infelizmente, em se tratando de Brasileiro, as coisas só funcionam quando dói no bolso!
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Vício
Eles sim, são dignos de homenagem!
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Valdete Firmino , gente que faz! |
Não é de hoje que eu conheço a luta dos catadores de lixo por melhores condições de trabalho. Já citei várias vezes o trabalho constante, às vezes solitário, de Valdete Firmino Rosa, hoje, tesoureira. Não foi fácil para eles chegarem onde estão
Foi travada uma luta contra todos os tipos de dificuldades e discriminação social em relação à atividade. Sem contar, a ameaça constante por grandes empresas recicladoras que insistem em eliminar o catador na intermediação entre a coleta e a reciclagem.
Coletar e viver do lixo, não é fácil! E só tem consciência disto quem o faz!
O talento desses homens e mulheres para viver deste trabalho é inquestionável, principalmente por ainda existir certo preconceito por parte da sociedade. Podemos notar ao caminhar nas ruas, o olhar da maior parte das pessoas em relação aos “catadores do lixo”, algo que perpassa de sentimentos humanitários a repulsa ao mesmo tempo.
O fato é que o catador de material reciclável, mesmo realizando um trabalho imprescindível na questão da sustentabilidade, ainda é invisível perante a sociedade!
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quinta-feira, 15 de março de 2012
Precisa-se de pessoas de coragem!
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Acredito que a fragilidade está sintetizada no comodismo.
Alguns formadores de opinião e políticos de Monlevade até têm consciência da importância
da renovação política em Monlevade; há ainda entre eles, os que se dispõem a
levantar a bandeira, mas falta a "coragem" para levar adiante as
reformas necessárias. Audácia de romperem os laços com o passado. De começar do
zero!
Não há como retirar a cidade de um estado letárgico simplesmente
com “boa vontade”. A verdade é que a grande maioria dos grupos políticos de
Monlevade segue uma “cartilha pronta”, e ainda que impere um desejo de mudança,
ninguém quer abrir mão da vantagem sobre o outro. De estar do lado do “grupo
vencedor”!
Todo dia tento convencer pessoas de que não vale a pena “ganhar
a qualquer preço”, pois quem ganha desta forma, não administra! Mas...
Como diria os Engenheiros do Hawaii, “Somos quase livres,
isto é pior do que a prisão”!
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quarta-feira, 14 de março de 2012
O problema no trânsito é o motorista!

Também existem dois equipamentos, considerados
equipamentos de uso essencial ao condutor, as SETAS e os RETROVISORES,
que em Monlevade funcionam como acessórios de luxo ou itens opcionais. Creio
que são apenas instalados para incrementar o veículo, pois seu uso é totalmente
ignorado por alguns motoristas.
Apesar de muitos condutores não darem a mínima atenção, o espelho retrovisor
é um equipamento essencial do automóvel, concedendo ao motorista uma maior
amplitude de visão, permitindo a percepção das situações que ocorrem à sua
volta e possibilitando que situações de perigo sejam evitadas; e aliado à seta
(imprescindível;
e fazer uso dela não é cortesia, é obrigação) compõem um pacote denominado
direção defensiva!
Imagine os riscos de acidentes que a seta ajuda a eliminar: numa
ultrapassagem ou mudança de faixa, se o condutor a ser passado não souber dessa
intenção, ele pode se assustar virar o carro ou frear bruscamente – o que
poderia causar um acidente grave dependendo da situação – e, até mesmo, bater
na traseira do carro da frente. Numa mudança de faixa, um carro pode não ser
visto por estar no ponto cego do motorista, mas a lanterna piscando pode fazer
com que o motorista de trás veja o carro antes que ele altere sua faixa de
direção e, assim, evitar um acidente. Numa esquina, os pedestres que queiram
atravessar saberiam que carro vai virar e que carro não vai se todos usassem as
setas. Se o carro não dá a seta e o pedestre imagina que ele não irá naquela
direção, ele pode atravessar a rua e acabar atropelado.
Qual seria o motivo para ignorar os componentes de segurança de um
veículo? Preguiça, esquecimento, excesso de confiança, má vontade… Apesar de
não ser uma cortesia no trânsito, atitudes como piscar a lanterna do carro ao
mudar de direção é sinal de respeito, cuidado e consideração para com os
demais. Não fazer uso disso prova egoísmo, desinteresse, grosseria e falta de
preocupação para com o próximo.
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terça-feira, 13 de março de 2012
Vamos ajudar o Juvenal gente!
O Joelho
Juvenal - Ziraldo
Era uma vez um joelho que se chamava
Juvenal.
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado.
Também, quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado?
Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra dizer assim: “Menino, tem dó de mim!”
Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar.
E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino feliz.
E ficava muito atento conversando com o pé (pois o pé e o joelho se falam).
– Cuidado aí, companheiro! Pode ser que no meio do caminho tenha uma pedra, tenha uma pedra no caminho...... e aí você tropeça e quem vai sofrer sou eu.
Mas, não adiantava nada! O pé sempre tropeçava e lá ia o Juvenal outra vez pra enfermaria!
O Juvenal era muito religioso! Mas, tinha um probleminha com a Semana Santa (que vinha logo depois das férias).
Imaginem O Juvenal em que estado estava quando as férias acabavam!
Aí vinha a Semana Santa... E o Juvenal, coitado,
todo cheio de esfolados, tendo tanto pra rezar!
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado.
Também, quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado?
Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra dizer assim: “Menino, tem dó de mim!”
Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar.
E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino feliz.
E ficava muito atento conversando com o pé (pois o pé e o joelho se falam).
– Cuidado aí, companheiro! Pode ser que no meio do caminho tenha uma pedra, tenha uma pedra no caminho...... e aí você tropeça e quem vai sofrer sou eu.
Mas, não adiantava nada! O pé sempre tropeçava e lá ia o Juvenal outra vez pra enfermaria!
O Juvenal era muito religioso! Mas, tinha um probleminha com a Semana Santa (que vinha logo depois das férias).
Imaginem O Juvenal em que estado estava quando as férias acabavam!

Mesmo assim, o Juvenal gostava muito da vida, do vento ventando nele, quando o menino corria, todo feliz, pelo mundo.
E Juvenal adorava quando a água lhe batia até onde ele se achava para ver se a água dava pé.
Assim como o pé e a canela ele também pensava: “É o fino ser mergulhador submarino”.
Um dia, tudo ficou escuro para o Juvenal. E aí, ele descobriu que o menino tinha crescido.
E agora, em vez de short, calção ou calcinha curta, usava calça comprida.
Por isso, hoje, Juvenal tem um pedido a fazer aos fabricantes de calças.
Que tal criar um modelo de calça, sob medida, que tenha dois buraquinhos pro Juvenal ver a vida?!

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ESSA É UMA HISTÓRIA FICTÍCIA, Qualquer semelhança com a vida real, pode ser mera coincidência… ou não!
Trânsito incontrolável?!
Metaforizando... Pessoas experientes, detentoras de um vasto conhecimento acadêmico, diante um problema aparentemente insolucionável, são surpreendidas pela atitude de dois “reles funcionários” que, literalmente, decidem tomar a rédea da situação e salvar a vida de milhares de pessoas.
No
nosso cotidiano isso não é diferente! Algumas pessoas vivem de individualizar
problemas. Acham que
concentrar-se unicamente na questão é a melhor maneira de solucioná-la e
assim, dispensam outros pontos de vista e ideias que poderiam ajudá-las a superar as
dificuldades.
Conversar
com outras pessoas (não necessariamente especialistas) possibilita que o
problema seja visto em outra ótica.
Pois, a solução para questões díficeis, como o trânsito de Monlevade, por exemplo, nem sempre partem do óbvio.Seja qual for o problema, é sempre bom encontrar alguém que o ajude a descobrir outra perspectiva da situação.
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segunda-feira, 12 de março de 2012
Político ficha suja está fora das urnas e o Ficha "laranja"?

Todos sabem que a política é um
jogo de interesses. Tanto que, existem partidos que estão realizando
verdadeiras manobras, a fim de impor a participação de seus candidatos
“fichas-sujas” amparada por recursos e liminares. Não há preocupação com a questão da qualidade de seus candidatos,
o negócio é ganhar! E nessa premissa é oferecido ao eleitor, aquilo que lhes
convém! Se houvesse um mínimo de responsabilidade dos partidos, esses
candidatos jamais seriam oferecidos ao eleitor.
Desta forma, seria interessante lançar na mídia uma campanha de conscientização
dos eleitores para com o fato de os candidatos “ficha suja” tentarem eleger a
esposa ou filho em seu lugar para driblar a legislação.A lei não pode proibir tal estratégia, mas a população precisa estar atenta para este tipo de manobra que certamente irá ser usada pelos partidos.
Uma lei de iniciativa popular, que conseguiu o apoio de
mais de um milhão e meio de eleitores não pode ser burlada. Já demos um passo! Que
venha agora, a reforma política.
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sexta-feira, 9 de março de 2012
Falta de responsabilidade aliada à falta de fiscalização e punição!
Em um final de semana destes, deparei-me com uma situação bastante inusitada em nossa cidade!( para não dizer pavorosa)
Será que estamos sofrendo influências dos asiáticos (Apesar da venda de carros na China bater sucessivos recordes, a maior parte do país e do continente asiático ainda usa motos e bicicletas para as mais variadas atividades. De carga, principalmente) ou os condutores perderam totalmente a noção do perigo?
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quinta-feira, 8 de março de 2012
A novela "Buraco da Rodrigues Alves" caminha para o fim!
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O Conciliador, do Fantástico, agora também em Monlevade
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Trabalho numa escola municipal do RJ e sei bem o que é indisciplina em sala. Alunos sem qualquer compromisso com os estudos e direções omissas e coniventes com a indisciplina. Na minha escola , então , nada fazem de concreto , só gritam com os alunos...
Gabriel
http://cutucadas.blogspot.com.br/2012/02/escolas-e-professores-brasileiros.html?showComment=1332450894965Mar 22, 2012 12:49 PM