sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O que está ruim pode piorar!

O crescimento urbano desordenado (aliado aos baixos investimentos na fiscalização e prevenção) e as chuvas de verão geram consequências graves em João Monlevade, tais como enchentes, desmoronamentos, buracos nas pistas, dentre outros.
Não é de agora que nossa cidade revela a fragilidade na infraestrutura urbana e até mesmo o despreparo dos departamentos públicos na realização de reparos, buscando melhoria à população. Sai ano, entra ano contabilizamos prejuízos e ainda estamos muito longe de encontrarmos uma solução.
Muitas ruas nas partes altas no município foram asfaltadas num ato totalmente politiqueiro, sem nenhum investimento nas redes pluviais, por consequência, agravaram-se os problemas de alagamento nas partes baixas; provocando prejuízos aos comerciantes, caos no trânsito, dificultando a vida do cidadão.
Ao circular por alguns bairros (com ênfase no bairro Belmonte), é possível notar o descaso da administração municipal com relação aos matos e sujeiras, além da má manutenção das ruas e avenidas, tomadas de buracos. Sem contar que problemas relacionados aos estragos da chuva do verão passado ainda não foram solucionados, como por exemplo, a Avenida Contorno no bairro Vila tanque. Leia na reportagem do Ultima Notícia um ano atrás:  http://www.ultimanoticia.com.br/ultimanoticia/Portugues/detNoticia.php?cod=15620

O fato é que as chuvas não podem ser encaradas como um problema para João Monlevade, por ser um fenômeno natural. O que não pode ser visto com “naturalidade” é a negligência da administração publica com relação às medidas preventivas, comprometendo a saúde pública e a segurança da população monlevadense, sujeitando os moradores a um verdadeiro estado de calamidade pública.


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Anúncio do Caos!

Foto Divulgação
Se o trânsito no centro de Monlevade é complicado em dias normais, imagina quando chove... Não sei de onde “brotam” tantos carros. Sem contar que os ônibus parecem concentrar-se todos no mesmo horário, formando uma fila gigantesca!
 Os congestionamentos limitam o direito de ir e vir, que está previsto na Constituição. Resultado: vivemos uma rotina cheia de restrições, pois o tráfego pelas ruas em várias partes do dia é quase inviável.
No final da tarde de hoje, dia 06/11, havia congestionamento ao longo de quase todas as vias que dão acesso às avenidas no centro de Carneirinhos. E nas avenidas, para variar, o trânsito não fluía!
Fico imaginando o que será do centro de Carneirinhos na véspera das festas de fim de ano! Um teste de resistência e paciência aos motoristas e pedestres que, são obrigados a travar uma “luta” na busca de passagem.
Para agravar a situação, o número da frota de carros em Monlevade vem aumentando consideravelmente, enquanto a engenharia de trânsito acompanha esta movimentação a passos lentos, à base da experimentação!
As horas ociosas no trânsito diminuem ou impossibilitam a participação em atividades físicas, de lazer e de descanso. Pesquisas apontam que as pessoas que passam longas horas ao volante ou mesmo em ônibus lotados tendem a apresentar queixas como dores lombares, no pescoço e ombros, além de dores de cabeça, nas pernas e pés. O repouso também é prejudicado pela tensão dos congestionamentos: a pessoa dorme menos porque ficou mais tempo presa no trânsito ou porque se tornou vítima de insônia.

O fato que ninguém esta aguentando o trânsito de Carneirinhos! Algo precisa ser feito urgentemente! 

Homem cai dentro de sepultura no Cemitério do Baú

Um senhor foi visitar o túmulo de sua mãe,
 no cemitério do Baú e acabou caindo dentro sepultura 
O dia de finados em João Monlevade poderia ter sido drástico para familiares de um senhor no bairro Vila Tanque. Segundo o relato de sua esposa, o mesmo teria se dirigido ao Cemitério do Baú, a fim de visitar o túmulo da mãe dele, e ao andar entre os jazigos, acabou caindo dentro de uma sepultura.
 Após o acidente, a vítima foi encaminhada ao Hospital Margarida com luxações nos braços: “Graças a Deus, não houve fraturas, porém, desde o ocorrido meu marido tem sentido fortes dores na coluna, além do constrangimento”, reclamou a esposa.

Ainda, segundo os familiares da vítima, ao buscar esclarecimentos junto à Secretaria de Obras foram informados que a conservação das lápides é de responsabilidade dos familiares, proprietários ou herdeiros de sepulturas dos cemitérios.  No entanto, não ficou esclarecido quem é o responsável em fiscalizar e enviar notificações para que sejam feitos os reparos nos jazigos.

Todos nós sabemos que os cemitérios são locais destinados á visita, principalmente em Dia de Finados. A por falta de manutenção nos túmulos é uma negligência grave, porque pode oferecer riscos à saúde dos visitantes. Imaginem se o acidente ocorrido tivesse acometido um idoso ou uma criança? É preciso que sejam tomadas providências urgentes como forma de evitar outros acidentes.