terça-feira, 28 de maio de 2013

"Encher linguiça"!


Os conselhos municipais são importantes instrumentos de gestão compartilhada entre o poder público e a sociedade civil. Constituem espaços de debate e deliberação acerca de questões envolvendo as políticas públicas municipais. 

Em João Monlevade, existem vários conselhos: da saúde, da educação, da mulher, da criança e do adolescente, do transporte, dentre outros, porém até aonde sei, poucos, divulgam suas atividades como, ações, dia de reuniões, eleições. Aliás, os Conselhos Municipais são instâncias de democracia direta. Por essa razão, não devem ser burocratizados. Os seus regimentos internos devem prever a substituição ágil dos seus membros, quando necessário, sendo assegurada a participação de qualquer cidadão/cidadã, com direito a voz, nas suas reuniões. Porém, na minha visita a alguns de Monlevade, percebi que os mesmos “têm donos” e estão mais afinados com o governo do que com a população.
Talvez alguns conselhos municipais de João Monlevade, para atuarem de maneira eficiente como gestores de políticas públicas; deveriam buscar a independência da Prefeitura, através, por exemplo, de espaço físico exclusivo para as ações dos conselhos;
As reuniões dos conselhos municipais deveriam ser descentralizadas. Acontecer nos bairros e comunidades, com ampla divulgação prévia à população local, a fim de tornar pública a ação do Conselho, de ampliar a interlocução com a sociedade e de aumentar a participação e a mobilização da sociedade;
 A qualificação da participação também é um aspecto importante. O conselheiro precisa entender de leis, ter curso de capacitação, tendo em vista o exercício de suas atribuições.
Há também, a necessidade que haja uma definição dos recursos que o Conselho tem direito anualmente para que possam planejar as suas ações e que a Prefeitura permita que os conselheiros tenham um espaço para divulgar as ações dos conselhos com a sociedade; bem como que os conselheiros possam ter acesso às informações completas, claras e compreensíveis e em tempo hábil para que possam exercer efetivamente o controle social.
Em alguns municípios, o relatório de atividades do conselho, divulgados anualmente, é uma ferramenta muito importante de consulta e acompanhamento das ações dos conselhos municipais.
Concluindo, os conselhos municipais podem contribuir e muito para a gestão pública de qualidade, mas a atuação indiscriminada em conselhos, sem ancoragem na mobilização social, com única preocupação de ocupar espaços, nada contribuem para a sociedade.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mandato sem legitimidade é assim mesmo!

Faltam-me palavras para definir o que tem sido a atuação do vereador José Lascado (PSDB) na Câmara Municipal de Monlevade. Aliás, diga-se de passagem, que covardia! Na tentativa de fazê-lo “voz” do governo, estão expondo o vereador ao ridículo! E na reunião da Câmara na noite de ontem, 21/05,  ficou mais uma vez evidente que o nobre vereador atua como “pau mandado”. A mais nova presepada foi pedir vistas à solicitação de Audiência Pública para apurar as questões que tangem a educação no município, requerida pelo vereador Belmar Diniz (PT), mesmo após ter ouvido todas as denúncias e apelos na tribuna e presenciado o manifesto dos professores.

É sabido que Vereadores de situação nada questionam por se apresentarem como “parceiros” do Executivo. São "aconselhados" a fazer e fazem! Mas, daí ficar como lagartixa, só balançando a cabeça, dizendo sim a tudo que é “orquestrado” é subestimar a inteligência do povo e assinar a sentença de morte.
A postura dos nossos vereadores (ainda que de situação) pode e precisa ser diferente! Precisa ter identidade. Passar crédito. Precisamos enxergar autonomia em suas decisões; e ainda que tenham que “acatar” aos pedidos do Executivo, que o faça de maneira inteligente, sem se prestarem ao papel de “marionetes”! Afinal, as leis e seus eleitores estão do seu lado.
Muitos absurdos ocorrem porque o Legislativo não sabe a força que tem e acha que o Executivo é um poder absoluto. É preciso que nossos vereadores tenham noção do poder que têm e se valorizem!

terça-feira, 21 de maio de 2013

E aí planos de saúde privados de Monlevade?


Falar sobre a falta de pediatras no hospital Margarida é chover no molhado. Em nossas manifestações sempre direcionamos questionamentos ao hospital, à prefeitura, porém esquecemos-nos de responsabilizar também as operadoras de plano de saúde por “venderem” um serviço sem “garantia”.
 
  O fato é que, o crescimento dos planos de saúde privados avança. Mas, poucas operadoras se preocupam em investir em ambulatórios próprios, a fim de dar condições ao conveniado em ser atendido. Normalmente estes, utilizam dos espaços já existentes e acabam contribuindo para a fragilização do atendimento no Sistema Único de Saúde. O negócio é só aumentar os conveniados e pronto.

Quando uma família opta por pagar por um plano de saúde, o mínimo que ela espera é ser atendida na necessidade. Mas, o que temos presenciado em Monlevade são pessoas que pagam mensalmente a fatura do plano de saúde, na esperança de terem um atendimento de qualidade, e quando precisam, não conseguem o ter a contento!

Muitos planos de saúde privados “vendem” leitos hospitalares. Aí fica a pergunta: qual leito hospitalar que o seu plano de saúde privado te fornece?É o hospital margarida?

Até quando estas operadoras ficarão usufruindo das instalações públicas para atenderem seus conveniados? Muitas têm recurso o suficiente para fazer hospital privado, mas preferem um hospital já pronto, que na maioria das vezes foi construído com dinheiro público.

Então, voltando à pauta, está na hora de atribuirmos responsabilidades aos “vendedores” de planos de saúde de Monlevade na questão de falta de atendimento no hospital Margarida.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Muito ajuda quem não atrapalha!


Constantemente assistimos cenas inusitadas em Monlevade de pessoas que se perdem em seus discursos na tentativa de defender os atos de alguém; Tais cenas, na sua maioria, partem de um disparador comum: o puxa-saquismo. O laço de afinidade não é pecado, inclusive no campo profissional, figura como algo positivo.  Porém, se de um lado a afinidade pode aperfeiçoar processos, facilitar o diálogo e suavizar a tensão do ambiente de trabalho; por outro lado, estes laços afetivos podem ser meio caminho para que excessos de intimidade e possíveis favorecimentos venham à tona. Isso gera mal-estar entre os colegas e até mesmo uma competitividade negativa.

No campo político a situação não é diferente. Já presenciei inúmeras vezes políticos e empregados do setor público, que muitas vezes na tentativa de atuarem em defesa de seus chefes ou aliados, se esquecem do rastro que deixam ao se envolverem em certas atividades extras, principalmente no horário de trabalho.
 
Mas, o problema maior não é este; no afã de agradar seus“protegidos”, os bajuladores às vezes falam demais (e o que não deve) e acabam atrapalhando-os , colocando seus protegidos em “"maus-lençóis".

São pessoas que não têm a paciência ou prudência necessária para esperar um melhor momento e fala coisas onde não deve. Então, não custa lembrar o ditado, “quem fala demais dá bom dia a cavalo”.

 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

De que adianta jogar pérolas aos porcos?

De nada adiantaram os apelos e as manifestações de protestos, aprovaram as
contas do Moreira, que fiquem então com os seus "travesseiros"!
Pai, se você ganhar e fizer sujeira na Câmara eu fujo de casa”! Estas foram as palavras que um filho direcionou ao pai, quando o mesmo lançou sua candidatura. E não é para menos, aprendemos desde cedo que há dois caminhos que podemos seguir: o certo e o errado; e ambos trazem consequências para toda vida.

Acontece que algumas pessoas, quando eleitas, esquecem-se de cadeiras em defesa de seus princípios, já outras esquecem princípios em defesa de cadeiras.

Algumas até tentam se esconder dentro da prática deturpada do maquiavelismo (fins justificam os meios) para justificar atos censuráveis, sendo que o próprio fim já está corrompido: muitos dos nossos políticos mais tradicionais escolheram como causa final o ganho pessoal ou partidário, representado pela perpetuação do poder ou pelo favorecimento econômico.

O fato é que ainda que protestemos, vamos continuar assistindo ao velho esquema de lideranças, pautada pelo modelo arcaico, de política rasteira, nivelada por baixo. Se estas pessoas não respeitam as leis, quiça os apelos do povo.

Para mudar o que está, o mal deve ser cortado pela raiz.  É importante que alguém tenha a ousadia e a coragem de quebrar a lógica dominante. Precisa-se de uma nova gênese no meio político: pessoas que amam este país e este povo e que entendem que fazer política é uma profissão que pode ser desempenhada com lisura, com conhecimento social, com altruísmo.

Mas, o grande desafio é esta mudança. Não há como contestar que os políticos são a cara do povo, por mais que não gostemos de nos ver espelhados assim. Essa "cara” inclui a mentira e a corrupção. A atitude de nossos políticos reflete a falta de espírito ou interesse público da população. No hábito arraigado de "tirar vantagem em tudo", de se deixar corromper pela troca de um favor ou de um privilégio.

Neste círculo historicamente vicioso, sinceramente, fica muito difícil enxergar uma luz no fim do túnel.

 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Conversas paralelas durante as reuniões da Câmara Municipal!

Tenho acompanhado as reuniões ordinárias da Câmara Municipal de João Monlevade e as conversas paralelas estão passando dos limites. No plenário, as pessoas atendem aos celulares, conversam alto e até dão gargalhadas. Alguns vereadores também ficam num vai lá, vem cá e num ti-ti-ti que acabam por dispersar o público, que não sabe se escuta quem está na tribuna ou se prestam atenção na movimentação na plenária. Até o “cantinho da imprensa” que normalmente prima-se pelo silêncio, anda meio falante. Resultado, os vereadores durante os pronunciamentos têm que aumentar o tom de voz para serem ouvidos e de minuto em minuto o presidente da Câmara, Guilherme Nasser, é obrigado a “meter o dedo” naquela sineta irritante.
É preciso “saber a hora de ficar em silêncio” e acima de tudo, para sermos civilizado, precisamos aprender a obedecer às regras.

                                      Relembrando o extinto programa  "Planeta dos Homens" da TV Globo
 
Quem não se lembra da famosa sineta do mordomo do  Professor Pelóphitas ( Agildo Ribeiro), homem que fazia comentários sobre diversos assuntos em pauta no Brasil, mas que às vezes se excedia em suas respostas. Para evitar maiores excessos, um mordomo que ficava de pé, estático ao lado dele, tocava uma campainha.
Pelo visto, a "moda" da campainha está em alta!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Milhares de mulheres monlevadenses aguardam pela mamografia.

Quase dois mil pedidos de mamografia e mamógrafo parado.
Parece ironia, ao mesmo tempo em que as autoridades da saúde recomendam a proteção contra o câncer de mama com exames preventivos, milhares de cidadãs monlevadenses continuam sem condições de se proteger.

Muitas mulheres estão temerosas e o medo se justifica. O câncer de mama é a segunda principal causa de morte de mulheres no Brasil, só perde para as doenças do coração.

A estatística é maior a cada ano. O número de mortes cresceu quase 48% em uma década. O diagnóstico precoce é a melhor forma de tornar a doença menos assustadora.

Especialistas em mastologia são unânimes: “o método mais indicado para fazer essa detecção precoce é a mamografia”.

Sabemos que o problema traspõe as nossas fronteiras. Segundo o Tribunal de Contas da União, o Brasil tem 1.514 aparelhos que atendem ao SUS. Mas desse total, metade faz menos mamografias do que deveria. O indicado é que cada equipamento faça até 25 exames por dia, mas o número não chega a dez. A má gestão nos setores de saúde emperram o atendimento.

Em novembro do ano passado o vereador Belmar denunciou a existência de um Mamógrafo parado no interior do PA, e pelo visto, de lá para cá, muito foi falado e pouco foi feito para reverter o quadro.  http://www.anoticiaregional.com.br/noticia/2209/Mamografo-novo-parado--no-Pronto-Atendimento.html
A cada dia constatamos que fazer campanhas para a promoção de saúde é expor a população ao ridículo. As autoridades de saúde deveriam  entender que não adianta mobilizar a população para o  ato de se prevenir , uma vez que  o setor é deficiente  em atendimento. Fazer campanhas publicitárias fabulosas em torno da prevenção do câncer de mama é fácil, o difícil  é fazer o setor público ter a "boa vontade" de suprir a demanda!  

terça-feira, 7 de maio de 2013

“Tá dominado! Tá tudo dominado!”



Fiquei sabendo de fontes seguras que as contas do Moreira terão parecer favorável! Tudo indica que somente dois vereadores irão “desaprovar” a prestação de contas do ex-prefeito, a menos, que haja uma reviravolta de última hora.
Tenho aprendido que a preocupação da maioria dos políticos tem sido legislar em causa própria e ampliar o leque de privilégios para si e seus protegidos. Sendo assim, o que vale é a “regra das três pessoas”: eu mando, tu obedeces, eles se danem!
Mesmo aqueles “bem intencionados” são surpreendidos com as “regras do jogo”, afinal, a cultura do “dá ou desce” não poupa ninguém! E, diga-se de passagem, somente no céu encontraremos os santos e de boas intenções, o inferno está cheio!
 
Acontece que a conscientização política é privilegio de poucos e anda na contramão da democracia. A grande massa desconhece as leis; é facilmente manipulável! Aliás, um prato cheio para a pilantragem! Muitos políticos fazem, e muito bem, o papel de injustiçado e perseguido quando “molestado” pelos órgãos de fiscalização, com o aval da população!
Ora, então fica assim: Se o povo gosta de ser enganado, por que contrariar?
 
Em tempo, troquei a imagem ilustrativa em respeito ao trabalho de meu amigo Niel Flávio e o movimento :https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3109452230671&set=a.1321970864754.35479.1695319784&type=1&theater

 

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Secretaria de Meio Ambiente poderá ser extinta!


Há rumores de que a pasta do meio ambiente poderá ser extinta. Segundo uma fonte ligada à administração, se assim o for, todas as ações nela contidas serão agregadas a Secretaria de Serviços Urbanos de João Monlevade, que tem como titular o ex-vereador, Sinval Jacinto Dias, que inclusive, quando vereador, defendeu voto contrário ao Projeto de criação, alegando que a criação de uma secretaria aumentaria os gastos da prefeitura.
Contrariando uma tendência mundial, das administrações públicas e privadas priorizarem a preservação do meio ambiente, a Prefeitura de João Monlevade poderá levar as demandas ambientais para o setor de serviços urbanos. A Secretaria de Meio Ambiente atualmente é coordenada pelo ex-vereador Zezinho Despachante e foi criada da gestão Prandini, em 2010.

Ainda, segundo a fonte, poderá haver mudanças na Secretaria de Saúde com a nomeação de um novo secretário.

 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

É chegada a hora!

A fraqueza é típica da natureza humana! Todos nós temos dificuldade em lidar com as “paixões”, principalmente nos assuntos de conotação esportiva, religiosa e política. Habitualmente, presenciamos discursos inflamados na defesa deste ou aquele, disto ou daquilo, que nem sempre partem de um raciocínio lógico , mas que conseguem cair no campo da aceitação em virtude dos argumentos de seus defensores.

Porém, a integridade é o divisor de águas entre as “paixões” e a coerência! Não podemos permitir que as paixões embaçassem os nossos olhos ao ponto de defendermos o que contraria princípios éticos e morais.  Aprendemos desde pequenos que não se deve matar, roubar, mentir. São valores que acompanham gerações e permitem o pleno convívio social.
Qualquer ato (seja por ação ou omissão voluntária ou ainda uma negligência ou uma imprudência), que violem o direito e cause um dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, é considerado ilícito.

Alguns ex-prefeitos que tiveram prestações de contas rejeitadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) Brasil a fora, estão buscando um “jeitinho” de colocar as contas em dia através das Câmaras de vereadores; a ideia dos ex-prefeitos é se livrar dos efeitos da Lei Complementar 136/2010 (Lei da Ficha Limpa). Se Câmara analisar e não reprovar, estes terão como “limpar” a sua ficha.
Porém, a meu ver, vereador, eleito para defender os interesses da população, que jura no ato de posse, observar as leis e trabalhar pelo progresso do município e bem estar do povo, que se presta ao papel de “limpar a ficha” de transgressores, sabendo do dano que o mesmo promoveu à sociedade, deveria ter a hombridade de renunciar ao cargo, por não estar à altura de representar os reais interesses dos eleitores que os elegeram.

Na próxima quarta-feira, dia 08 de maio, nossos vereadores irão aprovar ou reprovar as contas do ex-prefeito Carlos Moreira, que segundo consta, está envolvido em mais de uma dezena de processos judiciais pelos motivos mais diversos.
Que os “apaixonados” defendam seus “ídolos” dentro de uma “lógica humana”, tudo bem! Mas, fazer “vistas grossas” às leis instituídas para garantir os nossos direitos como cidadãos é no mínimo imoral. Como questionar à justiça quando somos lesados, se somos coniventes com as transgressões?  

Portanto senhores vereadores, resta-lhes aprovar ou reprovar as contas do Moreira e consequentemente, serem aprovados ou reprovados por aqueles que de fato lhes "contrataram": nós Monlevadenses!  Pensem nisto!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Formoso e ineficiente.

A imagem do Hospital Margarida é de encher os olhos! Mas, de que adianta um hospital tão bem estruturado sem médicos para atender a população?   Até quando os pacientes serão removidos para os hospitais das cidades vizinhas? Este problema vem se arrastando e várias justificativas já foram utilizadas pelas partes envolvidas, que vivem na base do “ping pong”, e pouco fazem para gerir a situação.  Vários casos já foram denunciados e relatados na mídia, mas, a “prerrogativa” do Margarida parece ser tamanha, que nem a presença da policia tem garantido atendimento aos pacientes.  E, só para constar, novamente a cidade ficou sem plantonista no final de semana. Uma senhora foi atropelada sábado passado, dia 27, e ao chegar para ser atendida no pronto socorro do o hospital Margarida com um corte profundo na cabeça, foi informada de que não havia médico de plantão.  A paciente foi removida para o hospital de Itabira.

Nossa cidade não pode se sentir prejudicada e até ofendida, quando um Secretário de Saúde do estado investe na saúde de Itabira nos deixando para depois. A meu ver, lógica simples do estado: Investir em quem presta serviço! Investir em quem se vê obrigada a “tapar buraco” de cidades que não são eficientes no atendimento à saúde!  

O que me deixa enfurecida é saber que continuamos a pagar nossos impostos (e até nossos planos de saúde), mas na hora de termos retorno, de sermos atendidos na hora que mais precisamos, damos com a “cara na porta”!