Constantemente
assistimos cenas inusitadas em Monlevade de pessoas que se perdem em seus discursos
na tentativa de defender os atos de alguém; Tais cenas, na sua maioria, partem
de um disparador comum: o puxa-saquismo. O laço de afinidade não é pecado,
inclusive no campo profissional, figura como algo positivo. Porém, se de um lado a afinidade pode
aperfeiçoar processos, facilitar o diálogo e suavizar a tensão do ambiente de
trabalho; por outro lado, estes laços afetivos podem ser meio caminho para que
excessos de intimidade e possíveis favorecimentos venham à tona. Isso gera
mal-estar entre os colegas e até mesmo uma competitividade negativa.
No
campo político a situação não é diferente. Já presenciei inúmeras vezes
políticos e empregados do setor público, que muitas vezes na tentativa de atuarem
em defesa de seus chefes ou aliados, se esquecem do rastro que deixam ao se
envolverem em certas atividades extras, principalmente no horário de trabalho.
São
pessoas que não têm a paciência ou prudência necessária para esperar um melhor
momento e fala coisas onde não deve. Então, não custa lembrar o ditado, “quem
fala demais dá bom dia a cavalo”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Respeite a opinião dos outros leitores. Comentários com "palavrões", que denigrem a imagem das pessoas, ou de cunho religioso não serão aceitos. Todos os comentários postados neste blog são de responsabilidade dos internautas e poderão ser postados em matérias. Ao fazer um comentário, você concorda e aceita as regras acima.