sexta-feira, 17 de maio de 2013

Muito ajuda quem não atrapalha!


Constantemente assistimos cenas inusitadas em Monlevade de pessoas que se perdem em seus discursos na tentativa de defender os atos de alguém; Tais cenas, na sua maioria, partem de um disparador comum: o puxa-saquismo. O laço de afinidade não é pecado, inclusive no campo profissional, figura como algo positivo.  Porém, se de um lado a afinidade pode aperfeiçoar processos, facilitar o diálogo e suavizar a tensão do ambiente de trabalho; por outro lado, estes laços afetivos podem ser meio caminho para que excessos de intimidade e possíveis favorecimentos venham à tona. Isso gera mal-estar entre os colegas e até mesmo uma competitividade negativa.

No campo político a situação não é diferente. Já presenciei inúmeras vezes políticos e empregados do setor público, que muitas vezes na tentativa de atuarem em defesa de seus chefes ou aliados, se esquecem do rastro que deixam ao se envolverem em certas atividades extras, principalmente no horário de trabalho.
 
Mas, o problema maior não é este; no afã de agradar seus“protegidos”, os bajuladores às vezes falam demais (e o que não deve) e acabam atrapalhando-os , colocando seus protegidos em “"maus-lençóis".

São pessoas que não têm a paciência ou prudência necessária para esperar um melhor momento e fala coisas onde não deve. Então, não custa lembrar o ditado, “quem fala demais dá bom dia a cavalo”.

 

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