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quarta-feira, 16 de maio de 2012

A única perseguição religiosa que há no Brasil é aos crucifixos!

Não! Não é o laicismo do estado que está na base dessa escolha. É a intolerância".

Leia aqui:
Direitos e valores coletivos, à diferença do que pensam os que se auto-intitulam “progressistas”, estão correndo riscos. As minorias organizadas estão, aos poucos, minando valores universais para impor a sua pauta. Vale para a turma da bicicleta ou para aqueles que se querem representantes do “laicismo” e defendem que se cassem e se cacem os crucifixos dos tribunais. Nesse caso, com o devido respeito também a alguns leitores por quem tenho estima, o mais tolo dos argumentos é o que sustenta que “ou se contemplam todas as religiões ou não se privilegia nenhuma”. Então vamos pensar.
FundamentoO crucifixo não está nos tribunais porque os juízes vão julgar segundo os dogmas de uma religião, mas porque aquele signo concentra valores, ATENÇÃO!, da nação brasileira, de sua história e de sua formação. Eliminá-los corresponde a uma tentativa de reescrever essa história. Quando alguém diz que, então, elementos de outras religiões deveriam estar presentes, passa a operar com outro critério, que é o da REPRESENTAÇÃO. Ora, caso se vá levar adiante esse critério, é preciso ser sério: mais de 90% dos brasileiros são cristãos. Logo, a exposição desses elementos teria de ser feita segundo uma hierarquia, certo? Mas esperem.
Os ateus continuariam excluídos, uma vez que, para eles, aqueles elementos todos são inúteis e não espelham o seu pensamento. Ao se eliminar o crucifixo, o que se tem por óbvio? Já que é impossível expressar todas as convicções, então que não se expresse nenhuma! Logo, os que abraçaram o critério da representação acabam se dando por satisfeitos que prevaleça a convicção da minoria: a parede nua! Em nome da justiça, folgam, então, com a injustiça. É bonito isso?
Não! O meu critério, já disse, não é esse. Aqueles crucifixos, para começo de conversa, não estavam lá — e não se espalham Brasil afora — por força de uma lei, mas de uma herança cultural. É UMA EXPRESSÃO DA NAÇÃO, NÃO DO ESTADO. SIM, O ESTADO É LAICO, A NAÇÃO É RELIGIOSA. A religião da maioria, é bom destacar, vive em harmonia com todas as outras crenças. A ÚNICA PERSEGUIÇÃO QUE HÁ NO BRASIL É AOS CRUCIFIXOS. Eliminar esses signos corresponde a tentar levar confusão onde ela não está instalada.
Ademais, há uma covardia essencial nisso tudo, de que tratarei em outro post — nele, farei um desafio ao presidente da OAB do Rio. Se ele tiver uma boa resposta, publicarei de bom grado. Mas sigo. Ora, caso se leve, então, a sério a representação, o que estariam querendo dizer seus defensores? Que as demais religiões tiveram na formação da nação brasileira e sua mentalidade a mesma importância do cristianismo? Bem, acho que ninguém correria o ridículo de afirmá-lo.
A verdade, lamento, é que os novos perseguidores de crucifixo, em nome da igualdade, estão é sendo notavelmente intolerantes. Na Internet, com raras exceções, os que defendem a proposta com unhas, dentes e poucos argumentos afirmam as maiores bobagens sobre a Igreja Católica, a Santa Inquisição, as Cruzadas… No fim das contas, tudo restolho de anos de marxismo chulé nas escolas, nos cursinhos, nas faculdades, em que rematados ignorantes deixam de lado os fatos para fazer proselitismo de suas convicções.
Um bobalhão mandou um comentário pra cá: “Não venha me dizer agora que a Inquisição não matou ninguém…” Claro que não vou dizer! Ele é que não se conforma com o fato de que a Revolução Francesa tenha matado em quatro anos mais do que o Santo Ofício em quatro séculos. Ademais, o que isso tudo tem a ver com o caso? Devo considerar agora que todas as idéias republicanas são essencialmente más porque Robespierre cortava cabeças?
Se o debate devesse se concentrar nos valores essenciais do cristianismo e nos valores essenciais do laicismo, tentando saber, vá lá, quem matou mais, a conta seria amplamente favorável aos cristãos. MAS O DEBATE NÃO É ESSE!!! Eu me oponho à caça aos crucifixos porque vejo nisso a intolerância de uma minoria e a tentiva de apagar a história. A ação foi de uma tal Liga Brasileira de Lésbicas. Suas representantes deveriam se envergonhar. O cristianismo foi a primeira grande corrente religiosa e de pensamento a dignificar as mulheres e a lutar de maneira organizada para protegê-las de práticas homicidas.
Não! Não é o laicismo do estado que está na base dessa escolha. É a intolerância.
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O "Judas" morreu!

O acidente que  ocorreu na Sexta-Feira Santa, no dia 6 de abril com Tiago, que representava o papel de Judas Iscariotes o levou a óbito na noite de ontem..
Durante a peça, o ator devia subir em uma pedra do cenário com uma corda colocada em volta do pescoço para, em seguida, simular o enforcamento do personagem, conforme relata a história bíblica. Nesta cena, Tiago sofreu o sufocamento. O jovem ficou aproximadamente quatro minutos desacordado até que alguém percebeu que ele estava realmente enforcado.Tiago deveria passar por um exame mais aprofundado nesta segunda-feira (23), mas não houve tempo.
Segundo a irmã dele, Fabiana Klimeck, o ator  havia sido convidado para viver Jesus Cristo em 2011 e só não aceitou a missão de ser crucificado no palco porque exigiria mais tempo e dedicação.
InvestigaçõesO figurino e o equipamento de segurança usados pelo ator serão enviados ao Instituto de Criminalística de Sorocaba (SP). Segundo o delegado José Victor Bacetti, três peritos ficarão encarregados das análises. O objetivo da perícia é identificar o que provocou o enforcamento.
Na terça-feira (17), uma médica legista esteve na Santa Casa de Itapeva (SP), onde o rapaz estava internado. Ela identificou que o hematoma no pescoço da vítima era compatível com o cordão do figurino usado durante a encenação na Paixão de Cristo. O laudo oficial sobre o ferimento ainda não foi entregue, mas as informações passadas informalmente pela médica reforçam uma das hipóteses trabalhadas pela polícia.
Em entrevista ao G1, o delegado Bacetti afirmou que os apontamentos sobre o acidente indicam que o enforcamento não está relacionado com a cadeira de segurança que foi emprestada ao grupo teatral pelo Corpo de Bombeiros. “Aparentemente foi um fio da capa que Tiago usou em cima do equipamento que o enforcou”, destaca o delegado.
http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2012/04/corpo-do-ator-tiago-klimeck-segue-para-o-iml-de-itapeva-sp.html

quinta-feira, 5 de abril de 2012

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Apelo aos céus!

Sábado quem esteve à missa da igreja Sagrado Coração de Jesus, deparou com algo inusitado. Antes do início da celebração, como o de costume, foram lidas as intenções para a missa, dentre elas estava: Por intenção do anjo de guarda de Gustavo Henrique Prandini de Assis. Lógico que todas as pessoas ali presentes se mantiveram em silêncio, acatando solidariamente ao pedido.  Mas não é que alguém comentou alto: “Nossa! Coitado do prefeito! Está apelando até para o anjo de guarda"! Bom, neste momento, mesmo dentro de uma Igreja, não houve quem conteve os risos!

            São as tentações da semana santa...


sexta-feira, 23 de março de 2012

Quem será o novo herói?

“A humanidade tem dupla moral: uma que prega mas não pratica, outra que pratica mas não prega”. Creio que o comodismo sempre foi e continuará sendo um grande empecilho para a humanidade.  É tão mais fácil atribuir nossas limitações aos “heróis”...

Fugir dos problemas é mais fácil do que enfrentá-lo. E assim, seja na área política, social ou religiosa, os heróis serão sempre bem-vindos. Ora, para os heróis não existe esgotamento de possibilidades, não existe fadiga, não existe medo! E eles podem estar aí em uma esquina qualquer esperando por ser revelado!

Precisamos de heróis (ainda que com prazo de validade) à custa de termos que viver no “deixa como está, não se pode mudar” ...

A pior pobreza é a do espírito. Somos carentes de heróis porque nos falta atitude de “grande”. Nos falta coragem e vontade para cumprir e assumir o nosso papel de gente. E assim, entregamos a nossa vida, os nossos problemas nas mãos de outrem para que ele resolva.

Estamos nos descaracterizando, perdendo nossos valores, e muitos precisam entender que a falta de princípios é a raiz de todas as misérias.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A saúde é o tema da Campanha da fraternidade de 2012

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança na tarde desta quarta-feira (22), em Brasilia, a Campanha da Fraternidade-2012 com o tema “Fraternidade e Saúde” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”.
Este ano, a campanha tem como tema “Fraternidade e Saúde Pública” e lema: “Que a saúde se difunda sobre a terra” (cf.Eclo 38,8). O objetivo geral da Campanha da Fraternidade de 2012 é “ fazer com que o povo e as autoridades competentes reflitam sobre os desafios que o país possui neste setor.
Segundo a Constituição Federal, a saúde é um direito de todos e um dever prioritário do Estado. O que está longe de ser uma realidade!