Uma fonte ligada à vítima de estupro, ocorrido no vale do sol
no mês de Setembro deste ano, acaba de me relatar que a Justiça de Monlevade teria arquivado o caso por
insuficiência de provas.
Ainda segundo a fonte, a polícia teria
encontrado alguns de seus pertences em posse do autor e própria vítima teria o
reconhecido, mas, como não houve testemunhas que provasse a violência moral não
houve como expedir ordem de prisão para o meliante.
A discrepância das leis chega a ser cômica,
se não fosse trágica. Em via de regra, o crime de estupro é praticado às escondidas,
ou seja, a prova testemunhal, normalmente se dá pela palavra da vítima.
Ninguém em sã consciência mental se daria ao
luxo de “inventar” um ato covarde deste ou que viesse a juízo cometer perjúrio,
acusando um inocente de lhe haver constrangido à conjunção carnal ou a ato
libidinoso outro qualquer.
Francamente, a cada dia fica mais difícil
acreditar na justiça dos homens.
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