Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de João
Monlevade da ultima quarta foram lidas as proposições referente ao projeto
311/2013 que autoriza revisão geral dos subsídios dos agentes políticos da
Câmara e o 797/2013 que aprova o Acordo Coletivo firmando entre a PMJM e o
SINTRAMON.
É sabido que ambas as situações são amparadas pela lei,
porém o curioso é que estrategicamente ambas foram colocadas na mesma pauta.
Todos acompanharam a “queda de braço” entre o funcionalismo público - diga-se
professores- e administração municipal para a conquista do reajuste salarial.
Foram meses e meses de desgaste motivados por greve, operação tartaruga,
protestos, reuniões, que nem sempre contou com a participação dos “interessados”.
E agora, sem muita dificuldade a Câmara Municipal autoriza o reajuste de 6,2%
nos salários dos vereadores a partir do próximo de outubro.
Enquanto em Monlevade nossos vereadores, de certa forma, “pegam
carona” no Acordo Coletivo, em Jaú (a 296 km de São Paulo) um vereador tenta
pela segunda vez a aprovação de um projeto de lei que equipara o salário de
vereadores aos de professores de educação infantil da rede pública municipal.
Leia na íntegra:http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/07/19/em-jau-sp-projeto-tenta-igualar-salario-de-vereador-ao-de-professor.htm
Um comentário:
monlevade ja teve vereador q tentou pedir apoio para os salarios passassem a ser o minimo... quem disse q alguem apoiou ele, na verdade o criticaram. Nao sei porq alguns q se digam sabios ficam dando murros em pontas de faca, o problema do brasil esta no povo que gosta de um trambique etc
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