Quem não tem
um amigo, um vizinho, um compadre e até mesmo um parente que seja candidato à
eleição?! Passou-se o tempo do voto de “coleguismo”. Afinal, na mesma lógica,
quem é que não tem um amigo, um vizinho, um compadre e até mesmo um parente,
que seja mentiroso, corrupto, desonesto, trambiqueiro e ocioso? Seria justo
para com a sociedade votar em alguém com tais adjetivos?
A
única vantagem em ter um candidato que seja próximo a você é que você (e
NINGUÉM MAIS) pode orientar as pessoas dos riscos ou das vantagens em elegê-lo.
Você tem que entender que o momento de votar é sagrado e tem de ser entendido
como a oportunidade única de tirar do cenário político, pessoas despreparadas,
desonestas e desleais e colocar pessoas mais responsáveis e mais compromissadas
com a cidade. Existem as pessoas que “num palanque” têm forte poder de
persuasão, falam bonito, mais não vivem aquilo que falam; mas você o conhece e
pode impedir que um desavisado dê um voto para ele!
Portanto na hora de votar, de
depositar confiança num candidato, seja para o cargo majoritário executivo ou
para a vereança é essencial conhecer o passado do candidato e seu caráter, como
vive, quais seus princípios, a retidão da sua conduta, a sua estabilidade
financeira, sua estabilidade familiar, como ele é visto pela cidade, quais as
verdades que circulam da pessoa dele, sua trajetória política, sua constância
de opinião. Para tanto, na escolha de
seu candidato essencial não votar apenas por amizade, por parentesco.
Lembre-se que são eles que vão aplicar nossos
recursos e todos nós queremos boas aplicações para melhorar a qualidade de vida
da população quanto à saúde, educação, segurança, etc.
Se você pesquisa, conhece e decide por um candidato,
nada conseguirá mudar sua opinião, nem as pesquisas temerárias e tendenciosas que
circulam na época de eleição.
Uma questão simples: você confiaria à administração
de seus recursos e de seus bens pessoais na mão do candidato em quem votará?
Esta pergunta poderá fazer a diferença para a cidade!
6 comentários:
Então vai ser difícil. Ninguém vai ter voto. Por que a partir do momento que vc for analisar o passado do candidato, seu caráter, seus princípios, a retidão de sua conduta, estabilidade financeira e etc, como foi postado acima, será muito difícil votar em alguém. Primeiro, "estabilidade financeira", todos estão alí querendo é isto, dinheiro fácil. Sei da importância do texto acima. E deveria ser realmente assim. Porém no nosso país escolher um candidato com as qualidades acima não passa de uma utopia.
PRANDINI É MEU AMIGO MEXEU COM ELE MEXEU COMIGO.Esta frase era uma comédia,kkkkkkkkkkkk.vc lembra Eliane?
Olá Vilney, respeito sua opinião , mas discordo de você. O que ocorre é que sempre as pessoas que deveriam estar dentro do processo ficam de fora... Exemplo: Você já presenciou um líder comunitário, que presta serviços voluntários, quando candidata, ser eleito? As próprias pessoas que recebem ajuda destes, não votam nele. Normalmente o eleitor vota naquele que poderá dar a ele algo em "troca" ( de emprego a saco de esterco). E é isto que precisa mudar...Tem muitos candidatos bons, porém, milhares de eleitores mal informados. Abraços.
Infelizmente Monlevade tem sido um grande "saco de risadas"...
O oportunismo é o que mais temos visto na política atual do nosso país, pessoas sem escrúpulos, que são capazes de fazer de tudo para alcançar seus objetivos.
Por este motivo em especial, penso muito nas pessoas mais simples, cuja devida as suas necessidades, são sem dúvidas as que mais sofrem assédio deste tipo de gente.
Esta, aliás, tem sido uma das minhas principais lutas, pois é exatamente isso que vem ocorrendo em minha cidade.
Parabéns pela matéria fiquei impressionado de ver como você conseguiu ser simples, mas objetiva no que quis dizer.
Fantástico!
Márcio Alves Vasconcellos
Márcio, é sempre gratificante saber que não estamos sozinhos na luta pela construção de um país mais justo e democrático.
Abraços e sucesso na sua jornada!
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