segunda-feira, 18 de junho de 2012

Rua Olinda Dias Fernandes : O retrato do descaso!

Um depósito de lixo! Esta é a definição para a Rua Olinda Dias Fernandes no Bairro Santa Bárbara. "Este problema vem se arrastando aos longos dos anos sem que ninguém tome uma providência... A Vigilância Sanitária fica só na base do pozinho... A gente vê rato passeando pelo lixo... É uma vergonha!". Este foi o desabafo de um morador da referida rua que preferiu não se identificar.

Alguns moradores acusam o dono de um ferro velho, Geraldo Eustáquio Pereira, 54, pela desordem na rua. Segundo relatos, Geraldo, que utiliza um espaço em frente ao seu depósito acumulando grande quantidade de materiais, como, ferro velho, papel, papelão, plásticos, sucatas de eletroeletrônicos, carros velhos, dentre outros, já teria sido autuado, mas a situação persiste para a preocupação dos vizinhos. “Acúmulos de ratos, grande quantidade de pernilongos (muriçocas), e por fim o lixo. Precisamos de providências”!


Resíduos atraem transmissores de doenças, como ratos e moscas.
A existência de um lixão perto de casa pode trazer diversos problemas à saúde. O lixo orgânico atrai moscas, baratas e ratos que podem transmitir doenças como leptospirose e hepatite.

Em um lixão, o rato encontra alimento, água e abrigo, tudo que ele precisa para sobreviver. Cuidar do lixo é manter os ratos longe de casa
A dengue é outra doença que pode proliferar em um lixão, já que garrafas de plástico armazenam água. A contaminação do solo por resíduos orgânicos também pode ocorrer caso o lixo não seja retirado por muito tempo.

 Quanto maior e por mais tempo durar o lixão, mais problemas a sociedade terá. A fiscalização deve começar pela população

2 comentários:

carlos roberto lopes disse...

Eliana, esta situação se arrasta não sei por que, já solicitei, já reclamei e não tomam providencia alguma. Não sei se tem medo ou se tem outra razão para não resolver o problema

Cutucadas disse...

Parece que existe um pouco "de medo" e "dó" da vizinhança em relação ao proprietário do Ferro Velho.Que segundo consta é meio violento, mas, muito trabalhador... A meu ver, o direito de um termina quando começa o direito do outro... Para que a solução venha é preciso acertar as "arestas": autoridade, vizinhos e proprietário precisam chegar a um denominador comum, pois, do contrário não há como mudar nada!

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