Aí como eu gostaria de ter
retornado falando de coisas boas! Andei meio silenciosa ultimamente, mas não
foi por falta de assunto. Ficamos ansiosos demais em todo início de mandato, buscando
novas perspectivas.
Mas, como nossa cidade está aparentemente em estado de letargia. O dedo começou a coçar e não deu mais para esperar!
Por onde tenho andando a reclamação contra administração é crescente, especialmente por conta de compromissos não cumpridos, a exemplo, a questão da limpeza pública, promessa de campanha e clamor do eleitorado para obra de início de mandato.
Para uma campanha, onde o dinheiro foi apontado como a solução para todos os problemas, presenciar a cidade estagnada pela ausência dele, soa no mínimo contraditório. Pior ainda é constatar que o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, escolheu Itabira a Monlevade em um momento tão delicado para a saúde monlevadense. Ora, a população de Monlevade acreditava que a distância entre os recursos estaduais e o cofre municipal ficaria mais estreita...
Mas, admiram-me muito os defensores de plantão, dispostos a esperar, (sabe-se lá por quanto tempo) pela limpeza da cidade, culpar o povo que suja, que não limpa. Concordo em partes, a população tem por obrigação colaborar com a manutenção da limpeza pública, mas, e quando não há a limpeza pública?
Todos sabem que a limpeza da cidade é uma questão de saúde pública. O acúmulo de lixo e entulho, bem como o crescimento do mato podem gerar diversos problemas. Esses fatores facilitam a proliferação, principalmente, de roedores, insetos, animais peçonhentos e até mesmo da dengue. Tanto que, como o próprio prefeito declarou recentemente o atendimento no PA dobrou nos cem dias de governo, uma péssima notícia; população saudável não procura atendimento médico!
Francamente, paciência tem limite!
Mas, como nossa cidade está aparentemente em estado de letargia. O dedo começou a coçar e não deu mais para esperar!
Por onde tenho andando a reclamação contra administração é crescente, especialmente por conta de compromissos não cumpridos, a exemplo, a questão da limpeza pública, promessa de campanha e clamor do eleitorado para obra de início de mandato.
Para uma campanha, onde o dinheiro foi apontado como a solução para todos os problemas, presenciar a cidade estagnada pela ausência dele, soa no mínimo contraditório. Pior ainda é constatar que o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, escolheu Itabira a Monlevade em um momento tão delicado para a saúde monlevadense. Ora, a população de Monlevade acreditava que a distância entre os recursos estaduais e o cofre municipal ficaria mais estreita...
Mas, admiram-me muito os defensores de plantão, dispostos a esperar, (sabe-se lá por quanto tempo) pela limpeza da cidade, culpar o povo que suja, que não limpa. Concordo em partes, a população tem por obrigação colaborar com a manutenção da limpeza pública, mas, e quando não há a limpeza pública?
Todos sabem que a limpeza da cidade é uma questão de saúde pública. O acúmulo de lixo e entulho, bem como o crescimento do mato podem gerar diversos problemas. Esses fatores facilitam a proliferação, principalmente, de roedores, insetos, animais peçonhentos e até mesmo da dengue. Tanto que, como o próprio prefeito declarou recentemente o atendimento no PA dobrou nos cem dias de governo, uma péssima notícia; população saudável não procura atendimento médico!
Francamente, paciência tem limite!
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