segunda-feira, 22 de julho de 2013

Enesa Engenharia deixa proprietários de hotéis em Monlevade em "maus lençois"!


Quem não se lembra do episódio do incêndio na Enesa Engenharia ocorrido no dia 13 de março deste ano e a nota divulgada na imprensa. Confira  na íntegra:Sobre o lamentável incidente ocorrido no Centro de Convivência da Enesa Engenharia, em Itabira (MG), no último dia 13, a empresa informa que está dando todo o suporte necessário aos empregados que estavam hospedados no local. Parte deles foi encaminhada, provisoriamente, para hotéis e pousadas da região e os demais permanecem em suas residências nas cidades de origem até que haja disponibilidade de novas vagas. Com relação à utilização do prédio do antigo Hotel Pousada dos Pinheiros, a Enesa informa que está em negociação para hospedar cerca de 340 pessoas no local. Para isso, uma empresa especializada está sendo contratada, de forma a gerenciar o espaço. A reativação do antigo hotel será realizada conforme legislação vigente, seguindo todas as normas de segurança e com as devidas inspeções e autorizações dos órgãos públicos competentes.”. http://defatoonline.com.br/noticias/ultimas/27-03-2013/enesa-lamenta-incendio-e-confirma-locacao-do-pousada-dos-pinheiros-para-funcionários
Pois bem, como de fato a referida empresa alojou parte dos empregados em vários hotéis e pousadas da região, inclusive João Monlevade.

Na nossa cidade, para alojar os funcionários, hotéis e pensões  tiveram que acatar todas as exigências da empresa como televisão e banheiros nos quartos, altura de beliches, ventiladores de teto, melhoramento em refeitório, dentre outras.

Uma fonte ligada à rede hoteleira de João Monlevade informou que representantes da Enesa teriam procurado os proprietários dos imóveis da cidade propondo o aluguel dos quartos por um período mínimo de seis meses e máximo de quatro anos, o que justificaria os investimentos que os proprietários fariam para acatar as exigências da empresa.  Cerca de dez imóveis, entre hotéis, pousadas e pensões aceitaram a proposta,  porém, não foi formalizado nenhum contrato entre as partes.

Confiantes no “acordo de boca”, tais proprietários investiram dinheiro na compra de eletrodomésticos e equipamentos para receberem cerca de 240 homens. No entanto foram surpreendidos com a retirada dos funcionários da Enesa dos imóveis após três meses de hospedagem, ficando os proprietários dos estabelecimentos , com a dívida dos investimentos.

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