Sábado, dia 08 de Outubro, pessoas que se encontravam no Centro Educacional de João Monlevade viveram momentos de terror. Segundo Sanny, professora de música do meu filho, que ensaiava no Anfiteatro com as crianças para o Show do CERP em movimento, um individuo chegou à porta e ficou olhando por detrás do vidro. A mesma chegou a abordá-lo para saber o que ele procurava. Logo em seguida ouviu gritos e uma movimentação intensa de policiais. Por precaução e seguindo instruções da vereadora Dulcinéia, que se encontrava na escola, Sanny trancou seus alunos no Anfiteatro até o desfecho da crise.
Segundo informações, o objetivo do rapaz, ex-aluno da escola, era matar 24 pessoas e inclusive havia enviado a suposta lista a uma aluna, que no momento estava em sala de aula. Parece que o rapaz, a exemplo de Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, que, invadiu uma das salas de aula na escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste, do Rio, neste ano, provocando um massacre, tinha problemas com professores.

Agora eu pergunto como a mídia pode trabalhar estas questões de forma a não estimular e/ou oferecer modelos a novas tragédias?
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