Estas
foram as palavras de um velho amigo meu recentemente no Hiper, que por sinal
está de “mala e cuia” para a cidade de Belo Horizonte. Ele se referia a um
imóvel na Avenida Aeroporto, o qual necessita ser vendido para que ele e família se instalem devidamente na capital Mineira. Igual a ele, muitos amargam uma espera para vender
ou alugar seus imóveis. Há alguns meses atrás, encontrar algum prestador de
serviço na área civil era mais difícil do que encontrar uma agulha no palheiro
ou marcar um horário com um oculista aqui em Monlevade. Acreditando na expansão
da ArcelorMittal muitos resolveram investir no mercado imobiliário. E agora? As
demissões Já foram comunicadas pela empresa e a matemática mudou de seis mil
empregos a mais para 2mil empregos a menos. Hora então de ficarmos de antenas
ligadas e, principalmente, evitar endividamento...
Outro
fato é que nem tudo está perdido... Afinal, uma coisa que ninguém pode negar é que
a vinda da extensão da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e a Universidade
Estadual de Minas Gerais (UEMG), ambas promovidas pelo Mauri Torre, deu uma
alavancada no mercado imobiliário e no comercio local. Os estudantes que vêm de
outras cidades, além de morarem, consomem. O que demonstra que já passou dá
hora de nossos administradores entenderem que não se deve ficar a mercê de
empresas, em detrimento de fazer o municipio naufragar com elas ...
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