Dar beliscões e tapinhas pode ser proibido por lei. Humilhar, ameaçar e
ridicularizar a criança também. Trata-se da "Lei da Palmada", que será
votada esta semana. Se o projeto virar lei, pai, mãe ou responsável que bateu
no filho será encaminhado a programas comunitários de proteção à família para
tratamento psicológico ou psiquiátrico com a criança. Poderá ainda receber uma
advertência, um aviso para não repetir a agressão.
O relatório com detalhes da proposta foi entregue essa semana à comissão especial que discute o assunto no Congresso e diz que crianças e adolescentes têm o direito de crescer sem nenhum tipo de castigo físico. A lei, no entanto já gera polêmicas antes mesmo de ser aprovada. Se para alguns, "o tapinha" é violento e antipedagógico, para outros é uma forma de se impor limites.
Eu confesso que estou dividida! Sábado tive m papo “brabo” com os meninos e, inclusive cheguei mencionar as “chineladas” que eu recebia da minha mãe enquanto criança. Ao contrário deles, eu cuidava do meu uniforme e material escolar, respeitava a vez de falar, cumprimentava as pessoas na rua, além de cumprir os combinados da casa. Motivo? Respeito! Medo, que seja! Tinha a convicção que a falta da execução das tarefas significava entrar “no chinelo”! Hoje o sistema é diferente... É colocar para pensar! Colocar de castigo! Tirar aquilo que gosta! Mas, nem sempre isto resolve!
Agradeço a minha mãe por todo o “couro” ao qual fui submetida, porque pude acompanhar muitos colegas que tinham pais permissíveis demais, sendo encaminhados à delegacia ou cemitério! É como eu sempre ouvi dos meus pais: “Quando os pais não educam a escola da vida se incube!
O relatório com detalhes da proposta foi entregue essa semana à comissão especial que discute o assunto no Congresso e diz que crianças e adolescentes têm o direito de crescer sem nenhum tipo de castigo físico. A lei, no entanto já gera polêmicas antes mesmo de ser aprovada. Se para alguns, "o tapinha" é violento e antipedagógico, para outros é uma forma de se impor limites.
Eu confesso que estou dividida! Sábado tive m papo “brabo” com os meninos e, inclusive cheguei mencionar as “chineladas” que eu recebia da minha mãe enquanto criança. Ao contrário deles, eu cuidava do meu uniforme e material escolar, respeitava a vez de falar, cumprimentava as pessoas na rua, além de cumprir os combinados da casa. Motivo? Respeito! Medo, que seja! Tinha a convicção que a falta da execução das tarefas significava entrar “no chinelo”! Hoje o sistema é diferente... É colocar para pensar! Colocar de castigo! Tirar aquilo que gosta! Mas, nem sempre isto resolve!
Agradeço a minha mãe por todo o “couro” ao qual fui submetida, porque pude acompanhar muitos colegas que tinham pais permissíveis demais, sendo encaminhados à delegacia ou cemitério! É como eu sempre ouvi dos meus pais: “Quando os pais não educam a escola da vida se incube!
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