sexta-feira, 10 de junho de 2011

Uns plantam, outros colhem...

O Grito: obra de Van Gogh
 
Pegando um gancho no post do Pitáculo http://pitaculo.blogspot.com/2011/06/inversao-de-valores.html,
"Diz o ditado polular que a gente colhe o que planta.?" Nem sempre...  As vezes alguns plantam e outros colhem...
Se formos buscar no elenco das artes, encontraremos pessoas,  como  o van Gogh, que  só foram reconhecidos postumamente, porques eram tão inovadores que poucas pessoas seriam capazes de compreender o valor de suas obras. Em vida, o artista holandês, que passou fome e frio, viveu em barracos e conheceu a miséria, vendeu apenas uma pintura _ "O Vinhedo Vermelho". Em maio de 1990, uma de suas mais conhecidas obras, "O Retrato de Dr. Gachet", pintado um século antes, justamente no ano de sua morte, foi comercializado por US$ 82,5 milhões.
No brasil , o que acontece é que a  arte, de uma forma geral  é pouco valorizada, porque não é vista como prioridade na educação . Não há uma preocupação  em humanizar o ser humano!
Porém, "a educação estética , pode minimizar as variadas ‘carências’ afetivas e cognitivas de crianças e jovens em situação de risco social; ressocializar adolescentes marginalizados por um modelo econômico pautado na competitividade e no consumo exacerbado; recuperar a auto-estima de jovens mulheres violentadas; enfim, fazer da educação estética uma possibilidade de ressignificação da vida. Afinal, ninguém nasce bandido ou santo, como bem assinalam os educadores Pablo Gentili e Chico Alencar. Assim, continua sendo o objetivo maior da educação formal pública brasileira e de todo ato educativo ‘humanizar os homens’, como bem nos alertava a filósofa Hannah Arendt e o educador popular Paulo Freire". Chico Alencar. 

2 comentários:

Luiza disse...

ótimo blog! mas só avisando que "O Grito" é obra de Munch, e não de Van Gogh. Muitos confundem por causa dos traços semelhantes...

Cutucadas disse...

Luiza, valeu pela visita e pelo "toque". Sendo assim na legenda da imagem , onde lê-se, Van Gogh ,leia-se Munch.
Abraços.

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