Como se não bastasse a
paralisação do projeto de expansão da Arcellor, Monlevade é surpreendida com a
notícia do Ministério Público para que pelos menos 83 áreas públicas concedidas
a permissionários sejam retomadas ao município. Coloca-se a questão como se fosse
retomar um móvel, um objeto palpável... Ora, estamos falamos de EMPRESAS, que
geram emprego e contribuem para o desenvolvimento da cidade!
Monlevade possui empresas de grande porte que necessitam de espaço para expandir, mas como? Onde?
O Distrito Industrial (um ermo mato adentro), construído com a finalidade de locar empresas, foi feito como a maioria dos projetos públicos, sem planejamento, sem logística, de qualquer maneira...
Agora, resta saber como ficará a situação dos empresários instalados nas áreas em questão, haja vista, que muitos deles são geradores de emprego e colaboram consideravelmente para o PIB do município. Imagino a preocupação, desânimo e dificuldade de entender o vai lá e vem cá que é a legislação Municipal.
Situações como esta nos dá a prova cabal do que é a administração pública. Todos nós sabemos que a maioria das cessões das áreas ocorreu no governo do ex-prefeito Carlos Moreira e os critérios adotados para cessão das áreas acabaram sendo questionados pelo Ministério Público. Mas foi o prefeito Gustavo Prandini (PV) quem acabou sendo acionado pela pelo MP para legalizar a situação.
Cada prefeito, ao assumir a prefeitura, administra em função do seu “umbigo”. Pouco se preocupa com os “detalhes”, principalmente se estes forem repassados para o próximo gestor. E a população? Fica na dançinha do Siri...
Monlevade possui empresas de grande porte que necessitam de espaço para expandir, mas como? Onde?
O Distrito Industrial (um ermo mato adentro), construído com a finalidade de locar empresas, foi feito como a maioria dos projetos públicos, sem planejamento, sem logística, de qualquer maneira...
Agora, resta saber como ficará a situação dos empresários instalados nas áreas em questão, haja vista, que muitos deles são geradores de emprego e colaboram consideravelmente para o PIB do município. Imagino a preocupação, desânimo e dificuldade de entender o vai lá e vem cá que é a legislação Municipal.
Situações como esta nos dá a prova cabal do que é a administração pública. Todos nós sabemos que a maioria das cessões das áreas ocorreu no governo do ex-prefeito Carlos Moreira e os critérios adotados para cessão das áreas acabaram sendo questionados pelo Ministério Público. Mas foi o prefeito Gustavo Prandini (PV) quem acabou sendo acionado pela pelo MP para legalizar a situação.
Cada prefeito, ao assumir a prefeitura, administra em função do seu “umbigo”. Pouco se preocupa com os “detalhes”, principalmente se estes forem repassados para o próximo gestor. E a população? Fica na dançinha do Siri...
Um comentário:
Como comentei no blog do Leunam dias atrás, as áreas cedidas aos empresários no governo passado não foram por interesse do crescimento de nossa cidade, foi interesse político, compra de votos. Criar um Distrito Industrial seria o correto, porém feito com planejamento e responsabilidade, sem o interesse político. A áreas atuais tem que ser desocupadas, haja vista o Jornal a Notícia, desocupou a área e não houve desemprego. Ele devolveu o que era do município, a fala foi esta, a estratégia usada para a desocupação foi esta, devolver o imóvel ao município.
A concessão destas áreas foi uma coisa tão mau feita que tem pessoas que alugam para outros, tem pessoas que além da empresa construíram apartamentos dentro destas áreas.
Nada é levado a sério. É a Lei do Gerson "levar vantagem em tudo".
Sou a favor da desocupação. Concordo em ter uma dilatação do prazo para a desocupação, até que a empresa notificada arrume um local para a sua instalação definitiva.
Não pode ser dois pesos e duas medidas, ou seja, se é para um tem que ser para todos.
E outra coisa, a classe empresarial é tão desunida que quando aconteceu esta desocupãção, os outros empresários (que também tem o rabo preso) ficaram caladinhos e não deram apoio algum ao Jornal a Notícia.
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