terça-feira, 10 de abril de 2012

"Cidadão não é pedinte, mas sujeito de direitos"



Direito ao trabalho - Criação do Núcleo de Produção Coletiva- “Esta foi a maneira encontrada pela administração municipal (1989-1982) para tentar minorar o problema do desemprego no município, sem cair no clientelismo e assistencialismo, isto é 'sem dar o peixe, mas ensinando a pescar'”..."O fato é que somente transformações sérias na sociedade brasileira porão fim à pobreza em nosso país".

Estes trechos também foram extraídos do Jornal Informação Popular. O objetivo da minha postagem é chamar a atenção para a discrepância que vivemos na atualidade. A incubadora de empresas, (fruto desse projeto), está abandonada à própria sorte... O Distrito Industrial está vivendo a trancos e barrancos... Empresas deixando o município em busca de incentivos de outros municípios e mendigos espalhados aos quatro cantos da cidade.
Acontece que, ao contrário de “ensinar a pescar”, os gestores têm preferido “encaixar” os desempregados em algum setor da prefeitura, transformando a administração municipal numa espécie de “esponja”. Atualmente, a administração municipal possuiu um gasto enorme com folha de pagamento e ainda por cima não consegue melhorar em nada, a perspectiva de crescimento profissional deste trabalhadores e também do município.
Logicamente que, “quem vive de passado é museu”, mas do jeito que as coisas caminham por aqui, seja melhor retornarmos para o passado.

3 comentários:

Anônimo disse...

Nós monlevadenses estamos de pés e mãos atadas. Nunca tivemos um governo que pensasse em um futuro melhor para a nossa cidade. Nunca!!! Nenhum prefeito desta cidade procurou dar incentivos, buscar grandes empresas, criar um polo industrial... tudo só fica na promessa, na imaginação. Os monlevadenses deveriam dar um basta na próxima eleição. Mostrar a eles que não somos trouxas. Não votar em ninguém, porque todos aqui são farinha do mesmo saco. A cidade parou no tempo. Não temos nada aqui no qual devemos nos orgulhar. Não temos um político verdadeiro, aquele que é político por ter ideais. Todos eles são oportunistas. O PT tudo que ele pregava, antes de ser um partido reconhecido, foi por água abaixo. Agora o que predomina é o capitalismo, fazer muito pouco ou nada e ganhar muito. Acabou o idealismo. Virou uma fábrica de emprego de pessoas desqualificadas e incompetentes que só pensam em olhar para o próprio umbigo. PV nem se fala. Neste governo por exemplo o que mais foi detonado em Monlevade foram as áreas verdes, loteamentos liberados por troca de votos. E o povo que se ferre!
Na nossa cidade o cara foi presidente de um sindicato e se acha no direito de ser candidato a administrar a nossa cidade, o cara é pastor de uma igreja e se julga competente para ser um político da cidade, o cara administra um hospital e é aclamado como se fosse o salvador da pátria, um outro fala asneiras na rádio o dia inteiro, com mais de 30 processos na justiça e é adorado pela maioria. O povo simplesmente inverteu os valores. O errado é o certo, e o certo é errado.
João Monlevade é mesmo uma terra de ninguém, ou melhor dizendo, a terra do nunca. Tudo aqui não vai pra frente, tudo aqui termina mesmo antes de começar. Sou morador desta cidade por muitos anos, mas pra ser sincero, não boto fé em mais nada. Não voto em ninguém. E pelo rumo que as coisas estão indo (política) não teremos opção alguma em 03 de outubro.
Vocês vão ter que definir em "o menos pior" para ser prefeito de nossa cidade e deixar que mais um ser humano sugue o pouco do que ainda resta desta cidade.

Major paulo disse...

Eliane, é vero! Uma cidade que se rendeu a vida toda a uma única empresa, hj se vê abandonada a própria sorte. Nunca se preocupou com o desenvolvimento em outros setores e assim, quem que conquista, trabalho e renda, está batendo em retirada, na busca de oportunidades. Acabou a especulação imobiliáqria, mas ficaram a insolência e prepotência dos políticos que, no calor da expansão Mitallistica, reuniam-se cobrando mundos e fundos. Agora o que eles vão cobrar?

JCBazilio disse...

Eiane, o primeiro comentário acima reflete a realidade nua e crua desta cidade. Nascido e criado nesta terra, acho que estamos no brejo a exatamente 48 anos. Considerando todos os nomes já veiculados, com certeza viveremos no mínimo mais 04 anos de inoperancia total.

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