Ontem durante a caminhada Mato Adentro eu e o Wir Caetano “engatamos” um papo que condiz com a postagem de hoje. Falávamos das dificuldades que muitos encontram em criar. Muitos partem do principio da escassez de recursos, mas, compartilhando experiências práticas (coisas e projetos que havíamos feito ao longo de nossa trajetória profissional desprovidos de investimentos significativos), chegamos à conclusão de que o que falta é a ideia mesmo! Talvez já estejamos pagando o preço da revolução tecnológica, afinal, segundo Hipócrates “o movimento faz o órgão, o órgão que não é utilizado atrofia”.Ao comparar a nossa civilização com a dos egípcios, por exemplo, podemos chegar à conclusão de que os egípcios eram bastante avançados para seu tempo. As pirâmides só vêm a confirmar isso. O tamanho, a perfeição no encaixe dos tijolos, a magnitude e a logística da coisa. Parece que estamos caminhando para uma época pós-humana (desenvolução da raça?!). Em histórias e filmes vemos a possibilidade de termos cyborgs entre nós. Atualmente, na novela Morde e Assopra, a atriz Flávia Alessandra, interpreta a Naomi, um andróide. Como sempre, cedo ou tarde a ficção se torna realidade...
Leia: Um professor inglês é uma prova viva de que os chips podem e estarão "invadindo" nossos corpos num futuro próximo..http://www.profcordella.com.br/unisanta/textos/fqa25_cyborges_e_androides.htm
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