“Disseram que você anda “batendo” na administração “! Foi o que chegou aos meus ouvidos dias destes. Primeiramente, as pessoas que convivem comigo sabem como sou: não sou favorável ao protecionismo, haja vista que não facilito as coisas nem para os meus amados filhos; e eles têm consciência disto. Também não concordo com a ação de fazer vista grossa diante dos fatos e tenho aversão à hipocrisia.
Quanto ao “bater na administração”, sempre o fiz quando foi necessário, indiferente de ser este ou aquele gestor. Também sou madura o suficiente para separar o físico do jurídico (como diria o Pastor Juliano). Não tenho nada contra as pessoas, mas tenho o direito de contestar o trabalho das mesmas, principalmente quando prestam um serviço pago por mim.
Porém o cenário atual é diferente sobre o meu ponto de vista, porque parte de algo em que acreditei e que, de certa forma, continuo acreditando!
A minha insatisfação em relação à atual administração, parti do principio, “faça o que falo, mas não faça o que eu faço”!
Mas, tenho convicção de que a parte que cabia a mim no processo está sendo feita. A esperança de novos tempos para Monlevade não acabou. E só uma questão de exorcizarmos os medos e irmos à luta. Aguerridos de ideologia, não utopia, é hora de irmos às ruas bater lata, bater boca, bater perna enquanto temos mãos, língua e pernas para usar e mudar nossa história!
25/8/2011
Quanto ao “bater na administração”, sempre o fiz quando foi necessário, indiferente de ser este ou aquele gestor. Também sou madura o suficiente para separar o físico do jurídico (como diria o Pastor Juliano). Não tenho nada contra as pessoas, mas tenho o direito de contestar o trabalho das mesmas, principalmente quando prestam um serviço pago por mim.
Porém o cenário atual é diferente sobre o meu ponto de vista, porque parte de algo em que acreditei e que, de certa forma, continuo acreditando!
A minha insatisfação em relação à atual administração, parti do principio, “faça o que falo, mas não faça o que eu faço”!
Mas, tenho convicção de que a parte que cabia a mim no processo está sendo feita. A esperança de novos tempos para Monlevade não acabou. E só uma questão de exorcizarmos os medos e irmos à luta. Aguerridos de ideologia, não utopia, é hora de irmos às ruas bater lata, bater boca, bater perna enquanto temos mãos, língua e pernas para usar e mudar nossa história!
25/8/2011
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