Questione-se: Nas duas últimas semanas...
- Eu tive tempo para conversar e fazer algumas atividades com meu filho, sem pressa para encerrar logo a interação?
- Eu ensinei meu filho a fazer alguma coisa?
- Eu saberia dizer quais atividades meu filho gostaria de fazer em minha companhia?
- Eu lhe dei alguma forma de atenção, carinho, sem exigir antes nenhuma forma de comportamento adequado?
- Eu lhe impus alguns limites que considerei necessários?
- Eu menti ou minimizei informações sobre as possíveis consequências de um comportamento? (Exemplo: "Fique tranqüilo, injeção não dói nada").
- Eu insisti em acompanhá-lo em situações que ele poderia (e deveria) enfrentar sozinho?
- Eu perguntei o que ele tem feito e como tem se sentido?
- Eu sugeri para ele (a) observar seus próprios comportamentos com as outras pessoas e como elas reagem ao que ele diz e faz?
- Eu estimulei meu filho a falar das coisas desagradáveis que tem ocorrido com ele, sobre os sentimentos que elas desencadearam e como as tem enfrentado ?
- Saberia dizer pontualmente onde é que ele está neste momento?
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