Todos os meses a história se repete. Faço minha lista de compras, coloco a
quantia de dinheiro destinada ao pagamento da mesma na bolsa e rumo ao
supermercado. Porém, tenho observado que a "conta" vem se esticando
melindrosamente. O interessante que os itens colocados no carrinho são sempre
os mesmos, porém, os valores nunca batem. E aí, a gente mecanicamente, enfia a
mão no bolso e paga a diferença. E assim, acontece na padaria, no açougue, no restaurante...
E no fim do mês ficamos com a sensação de ter "perdido dinheiro".
O problema é que não atentamos ao fato de que, ou a sombra da inflação está pairando sobre as nossas cabeças ou está havendo uma prática abusiva de remarcação de preços bem debaixo dos nossos olhos.
Por ser o alimento, um bem essencial, garantido pela Constituição brasileira, seus preços não deveriam ficar ao sabor do jogo dos mercados. Mas, a alimentação, como outros bens essenciais à população, infelizmente, está longe de ser objeto de reivindicação dos nossos representantes.
E o pior que, com a alta dos combustíveis ir de carro ao supermercado também ficou mais caro. Talvez seja a hora de começar um "regime forçado" e colocar um cestinho na bicicleta!
O problema é que não atentamos ao fato de que, ou a sombra da inflação está pairando sobre as nossas cabeças ou está havendo uma prática abusiva de remarcação de preços bem debaixo dos nossos olhos.
Por ser o alimento, um bem essencial, garantido pela Constituição brasileira, seus preços não deveriam ficar ao sabor do jogo dos mercados. Mas, a alimentação, como outros bens essenciais à população, infelizmente, está longe de ser objeto de reivindicação dos nossos representantes.
E o pior que, com a alta dos combustíveis ir de carro ao supermercado também ficou mais caro. Talvez seja a hora de começar um "regime forçado" e colocar um cestinho na bicicleta!
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