quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pela hora da morte!

Todos os meses a história se repete. Faço minha lista de compras, coloco a quantia de dinheiro destinada ao pagamento da mesma na bolsa e rumo ao supermercado. Porém, tenho observado que a "conta" vem se esticando melindrosamente. O interessante que os itens colocados no carrinho são sempre os mesmos, porém, os valores nunca batem. E aí, a gente mecanicamente, enfia a mão no bolso e paga a diferença. E assim, acontece na padaria, no açougue, no restaurante... E no fim do mês ficamos com a sensação de ter "perdido dinheiro".

O problema é que não atentamos ao fato de que, ou a sombra da inflação está pairando sobre as nossas cabeças ou está havendo uma prática abusiva de remarcação de preços bem debaixo dos nossos olhos.

Por ser o alimento, um bem essencial, garantido pela Constituição brasileira, seus preços não deveriam ficar ao sabor do jogo dos mercados. Mas, a alimentação, como outros bens essenciais à população, infelizmente, está longe de ser objeto de reivindicação dos nossos representantes.

E o pior que, com a alta dos combustíveis ir de carro ao supermercado também ficou mais caro. Talvez seja a hora de começar um "regime forçado" e colocar um cestinho na bicicleta!





 

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